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sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Não apresse a cegonha

Você já pensou, ponderou, analisou, debateu e... finalmente decidiu que quer ter filhos. Agora não cogita mais adiar o sonho de ser mãe ou pai. Ao contrário, só pensa em fraldas, mamadeiras, roupinhas e quer encomedar o bebê o quanto antes. Sendo assim, aqui vai uma dica: é bom pisar no freio e controlar tanta ansiedade. Ela pode causar um efeito dominó daqueles!

Pra começar, a aflição para ter um filho, quando exagerada, pode atrapalhar todo o trabalho do aparelho reprodutor masculino e feminino. "O sistema nervoso central controla a ovulação e, em estado de tensão, a mulher pode não ovular", explica o ginecologista e obstetra Lister de Macedo Leandro, de São Paulo. Mas não é só a mulher que é atingida. No caso dos homens, há uma diminuição quantitativa na produção de espermatozóides. E aí, nada da concepção acontecer.

Muita pressa em engravidar também não é bom para o casal. Movidos pelo afã de ser pai ou mãe, muitos homens e mulheres esquecem que um certo atraso é até natural. E, em vez de relaxar e esperar, se deixam envolver por preocupações, cobranças e medo de que algo esteja errado. "É importante lembrar que os médicos dão um prazo mínimo de dois anos para os casais que querem engravidar", alerta Lister Macedo. Então, pelo bem dessa parceria e da família que vai crescer nada de arrancar os cabelos sem motivo. Só após um ano de tentativas, o casal deve começar a se preocupar de verdade e fazer as primeiras investigações e isso vale tanto para mulher quanto para o homem.

É claro que planejar a gravidez traz mudanças na rotina. E convenhamos: qual mudança não gera inseguranças? Mas, mais uma vez, é bom encarar isso com naturalidade e não deixar os sentimentos negativos atrapalharem os planos. "Se marido e mulher olharem a ansiedade como algo que pode ajudar a construir e não a destruir, a relação deles pode ser muito bem preservada", aconselha a psicanalista Fabiana Ratti, de São Paulo. Palavra de especialista!

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