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domingo, 17 de abril de 2011

E quando o diabete já deu as caras?

Aí é preciso tomar providências para que ele não se transforme em um monstro. Cortar carboidratos, dar preferência aos alimentos integrais e fracionar a dieta em até sete porções diárias são mudanças que ajudam a manter a glicose sob controle - sempre com acompanhamento médico, pois o excesso de zelo com a alimentação também pode prejudicar o bebê. "O ideal é que glicemia esteja abaixo de 120 mg/dl de sangue duas horas após o café da manhã, o almoço e o jantar", ensina o endocrinologista Alex Carvalho Leite, da Maternidade São Luiz, em São Paulo. E ninguém precisa ir ao hospital três vezes por dia para coletar sangue, pois os aparelhos de medição de glicose de uso doméstico, vendidos em qualquer boa farmácia, dão conta do recado.

"Quando esse cuidado não é suficiente para manter as rédeas da situação, a saída pode ser a prescrição de insulina", afirma Alex. No entanto, a medida só é necessária em 2% dos casos, segundo o especialista. Outro dado positivo: o filho não é afetado por essa reposição do hormônio. Isso porque a insulina, ao contrário da glicose da mãe, não atravessa a barreira da placenta - a insulina que o bebê usa é produzida pelo seu próprio pâncreas.

E quando outros filhos estão nos planos do casal? Essa é a angústia de muitas mães que se descobrem com diabete gestacional. E a resposta não é lá muito animadora. "O problema costuma se repetir em aproximadamente 90% das gestações seguintes", aponta Alex. Mas, com todas as medidas que podem ser tomadas para contornar a situação, não há motivo para cancelar o projeto de aumentar a família, a menos que o médico diga o contrário.

Será verdade que todo diabete gestacional se transforma em diabete tipo 2 após o parto? Nas mulheres com peso normal, de 5% a 15% dos casos evoluem para a doença em, no máximo, duas décadas após o nascimento da criança. Entre as obesas, esse índice fica entre 35% e 60%. Mais um bom motivo para a mulher ficar de olho na balança, se planeja outro bebê.

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