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domingo, 29 de maio de 2011

Como manter seu filho longe da dengue

Como manter o Filho longe da Dengue

 
 
 
O Ministério da Saúde lançou no fim de 2010 a Campanha Nacional de Combate à Dengue. Ela serviu como pretexto para divulgar os primeiros dados levantados a respeito do índice de infestação no país do mosquito Aedes aegypti, o culpado pela transmissão da doença. A pesquisa, aliás, apontou um cenário pouco reconfortante e mostrou que a dengue ainda incomoda muita gente. Só para ter uma ideia, 11 capitais, entre elas Salvador, Rio de Janeiro, Recife, Goiânia, Fortaleza e Vitória, foram consideradas “em estado de alerta”. Saiba como manter sua família longe desse mal.





1. Como previnir sua família da dengue?
Embora o grau de conhecimento das pessoas sobre a doença e a prevenção seja alto, em torno de 96%, o brasileiro sabe que tem um papel fundamental na eliminação dos focos do mosquito, o que ainda é um desafio no Brasil”, alerta o ministro da saúde, José Gomes Temporão. Para eliminar as chances de o mosquito da dengue se reproduzir, não é preciso milagre, fórmulas, tampouco dinheiro, apenas mudanças de hábitos. Ao contrário do que se pode pensar, o mosquito não gosta de água suja, mas de água parada, onde coloca suas larvas para se multiplicar. Por isso, não importa se você mora em casa ou apartamento, se tem plantas e vasos de flores com pratinhos, não deixe a água acumular por ali. O mesmo vale para garrafas abertas e pneus, que não raro viram balanço da criançada. Se for usá-los com esse propósito, fure a parte inferior do pneu para que a água da chuva escorra sempre e jamais se amontoe. Nas piscinas, manter o nível do cloro suficiente ajuda a não facilitar a sobrevivência das larvas. O pratinho de água do seu cachorro ou gato também entra na lista dos cuidados: é preciso trocar sempre.




2. Telas mosqueteiras, repelentes... O que funciona e o que não funciona?
As telas mosqueteiras podem ser usadas sempre. Em relação aos repelentes, há algumas restrições. A versão em creme é a mais indicada para os bebês, mas apenas para os que têm mais de 6 meses. Antes disso, o produto não é recomendado. “A primeira coisa que os pais devem considerar é que o repelente deve ter uma composição específica para crianças e ser hipoalergênico”, avisa Alessandra Miramonte, pediatra e alergista do Hospital Sabará, em São Paulo. Mesmo assim, é essencial testar a loção em um pedaço da pele do pequeno antes de aplicá-la por todo o corpo. A medida é necessária para saber se seu filho é alérgico ou não ao produto –ele não deve sentir coceira e a pele não pode ficar avermelhada. Os repelentes em spray são contraindicados para crianças de até 12 anos por conter álcool. A substância pode irritar o nariz e os olhos dos pequenos.
 
 
 
 
3. Existe algum produto químico que possa ser usado em casa para matar o mosquito da dengue?
Não existe um spray específico para matar o mosquito. O que há no mercado são os inseticidas tradicionais, que acabam com todo tipo de inseto, inclusive com o mosquito causador da dengue. Só que o seu uso deve ser evitado, principalmente em lugares onde há bebês e crianças.




4. Quais são os sinais de dengue?
Os sinais clássicos são febre, dor de cabeça intensa – que se concentra na região dos olhos – e muita dor no corpo. “Esses sintomas não são muito diferentes de uma gripe. Tudo vai depender de uma situação epidemiológica”, explica Eitan Berezin, presidente do Departamento Científico de Infectologia da Sociedade Brasileira de Pediatria. A criança pode se queixar também de manchas avermelhadas na pele, dores nas articulações e até enjoos. Os sintomas aparecem, comumente, de forma repentina e podem durar até sete dias. E a intensidade com que surgem pode variar muito. “Cada pessoa tem uma reação diferente”, cita o infectologista Eitan Berezin.




5. O que fazer no caso de uma suspeita da doença?
Leve seu filho ao hospital. Só um exame específico poderá detectar a dengue. E, claro, evite medicá-lo por conta própria. Na dúvida sobre qual antitérmico usar, ligue para o pediatra.

Quais são os exames neonatais?

Existe uma série de exames que seu filho deve fazer ao nascer. São testes que ajudam os médicos a identificar eventuais doenças sem sintomas capazes de causar danos importantes se não forem tratadas a tempo. E, nessa hora, o diagnóstico precoce faz toda a diferença. Conheça quais são os exames neonatais e veja como é o procedimento de cada um.




Quais são os exames neonatais?
 
 
 
 
Exame clínico
Imediatamente após o parto, o pediatra neonatologista recepciona e examina o recém-nascido. Além da avaliação física, ele considera os antecedentes familiares, a história da gestação e as circunstâncias do parto e do nascimento. Esse exame tem por objetivo verificar a transição da vida intra para a extrauterina, levando em conta principalmente o coraçãozinho e a respiração do bebê, mas também investigando a presença de problemas de formação, sinais de infecção e doenças metabólicas. Com base nessas informações, o médico pode encaminhar o bebê a uma unidade de cuidados especiais ou liberá-lo para ficar com a mãe. Novos exames clínicos detalhados devem ocorrer entre 12 e 24 horas após o parto, ainda no hospital.




Teste do olhinho
É um exame muito importante, por isso é obrigatório. Simples, rápido e indolor, a pesquisa do reflexo vermelho, conhecida como “teste do olhinho”, pode identificar problemas que levam à cegueira infantil, como catarata, glaucoma de nascença e até tumores intraoculares (retinoblastoma). Com uma caneta oftalmológica, o pediatra lança uma luz contra o olho do bebê e avalia o resultado. Se o médico observar um reflexo vermelho, igual ao das fotografias com flash, é porque está tudo bem com o olhinho do recém-nascido. Ou seja, fica comprovado que o eixo óptico da criança está desobstruído, permitindo a entrada e a saída do feixe de luz através da pupila. Caso haja qualquer alteração, dependendo da situação, é possível tratar o problema de forma precoce e garantir uma visão normal para o bebê. Estima-se que metade dos casos de cegueira poderia ter sido evitada se as crianças tivessem feito esse teste tão simples.




Teste do pezinho
Todo recém-nascido deve realizar obrigatoriamente a triagem neonatal, o famoso “teste do pezinho”. O médico coleta com um filtro de papel uma amostragem do sangue do bebê, em geral do pé (daí o nome), preferencialmente entre o terceiro e o sétimo dia de vida. É um exame fundamental porque permite ao pediatra fazer o diagnóstico precoce de inúmeras doenças sem sintomas, além de servir para identificar o tipo sanguíneo da criança. Esse procedimento dá ao neonatologista a chance de interferir no curso do problema e, eventualmente, diminuir ou eliminar suas sequelas. No Brasil, o teste do pezinho abrange quatro patologias: hipotireoidismo (produção insuficiente de hormônios produzidos pela tireoide), fenilcetonúria (digestão inadequada de uma das proteínas do leite), hemoglobinopatias (doenças ocasionadas por problemas nos glóbulos vermelhos do sangue, que causam deficiência no transporte de oxigênio do corpo, como é o caso da anemia falciforme) e fibrose cística (doença hereditária que causa principalmente problemas respiratórios). Mas a pesquisa do “teste do pezinho” pode ser ampliada para até 47 doenças, principalmente os chamados erros inatos do metabolismo, ou seja, distúrbios bioquímicos geneticamente determinados, que interferem na ação das enzimas do corpo e podem levar a doenças, muitas delas raras.





Teste da orelhinha
A triagem auditiva, também conhecida como “teste da orelhinha”, ou audiometria neonatal, avalia a audição do recém-nascido e ajuda no diagnóstico de eventuais perdas. O exame é rápido e indolor. Um fonoaudiólogo coloca na parte externa do ouvido do bebê um pequeno fone acoplado a um aparelho audiométrico. Durante três a cinco minutos, o equipamento produz estímulos sonoros (as chamadas Emissões Otoacústicas Evocadas), capta seus ecos e processa as informações. Diante de qualquer alteração, a criança tem de ser submetida a exames complementares para confirmar ou não o quadro de deficiência auditiva. O diagnóstico precoce é vital para o melhor desenvolvimento de crianças com perdas auditivas, principalmente em relação à linguagem.

Os campeões da alergia

Campeões da alergia

 
 
 
 
Coceira, irritação ou espirros sem fim. Esses são alguns dos sintomas de um processo alérgico nos pequenos. As causas? Depende. Algumas crianças têm alergia a mofo, e outras, a alguns tipos de alimento. Saiba como identificar o problema e o que fazer para manter seu filho bem longe dele




1. O que pode ser considerado uma reação alérgica?
“Uma reação alérgica é aquela que acontece quando o sistema imunológico reage de forma exagerada a alguma substância com que o organismo entrou em contato”, define Fabíola Suano, pediatra especialista em Nutrição Infantil e Diretora Científica do Instituto Girassol. Isso pode acontecer por meio de bolinhas vermelhas na pele, espirros ou até mesmo dificuldade para respirar.
 
 
 
 
2. Qual a diferença entre uma reação alérgica e uma irritação?
Apenas o médico é capaz de identificar essa diferença. Para Christiana Alonso Moron, mestre e doutora em dermatologia pela Universidade de São Paulo, um bebê não tem o sistema imunológico pronto, por isso é difícil entender a reação a um produto como uma alergia. Em geral, o que existe é uma irritação, que deixa a pele bastante vermelha e, em alguns casos, podem aparecer até mesmo bolinhas de água.
Já a alergia costuma ser comum em crianças que já apresentam outros problemas, como a bronquite e a asma. Há ainda o peso da herança familiar, ou seja, se a mãe ou o pai têm algum tipo de alergia (respiratória ou alimentar), as chances de o pequeno apresentá-la também são grandes. Além disso, nem sempre a resposta alérgica é imediata. “A criança pode, por exemplo, comer um alimento infinitas vezes e com o tempo ir incomodando o seu organismo até que ele se manifeste”, afirma Christiana Alonso.




3. Quais são os produtos que mais causam alergia nas crianças?
Produtos de higiene pessoal, como sabonete e xampu, de limpeza pesada e aqueles com corantes são os mais famosos. “Portanto, pacientes com rinite ou asma têm que evitar produtos com cheiro ou cores fortes”, defende Kátia Valverde, pediatra e alergista do Hospital Samaritano de São Paulo. “A borracha e o níquel, substâncias encontradas nas bijuterias, também costumam causar bastante alergia. Por isso, é bom evitar esses artigos entre as meninas pequenas”, lembra Christiana Alonso Moron.
Os ácaros, presentes nos carpetes e nas cortinas, pelos de animais e o pólen das plantas também entram na lista dos itens que levam às reações alérgicas.




4. E os alimentos?
Os alimentos considerados mais alergênicos – e responsáveis por 90% dos casos –, segundo a publicação americana Current Opinion in Pediatrics, são o leite de vaca, o ovo, a soja, o trigo, o amendoim, as nozes, os peixes e os mariscos. Entre eles, o mais preocupante é o leite, que costuma ser frequente no cardápio infantil. É claro que a resposta depende de outros fatores e, entre eles, está a predisposição genética para o problema e como os alimentos foram introduzidos na rotina da criança. “Sabemos que oferecer alimentos ao bebê muito cedo é um importante fator desencadeante de alergia”, lembra Kátia Valverde.
 
 
 
 
5. Quais são os primeiros sinais de uma alergia alimentar?
“Podem aparecer sintomas até duas horas depois da ingestão”, explica Fabíola Suano, pediatra especialista em nutrição infantil e diretora científica do Instituto Girassol. Os mais comuns são a coceira e a vermelhidão. No entanto, algumas pessoas podem ter dificuldade para respirar, causada pelo chamado edema de glote, e queda de pressão. Nesses casos, é importante procurar o pediatra o mais rápido possível.




6. É comuns crianças apresentarem reações alérgicas?
“Cerca de 5 a 6% das crianças menores de 3 anos têm alergia a algum alimento, o mais comum (80%) é o leite de vaca”, explica a pediatra Fabíola Suano. Os asmáticos têm mais riscos ainda de desenvolver o problema. “Com relação à rinite alérgica, ela acomete quase 20% da população geral no Brasil, sendo 33,4% crianças e 34% adolescentes”, completa Kátia Valverde.




7. Quais são os primeiros sinais de alergias de pele?
“Coceira e formação de placas avermelhadas e, às vezes, inchaço”, esclarece Kátia Valverde.




8. É verdade que uma criança pode ter alergia a fraldas?
Não é uma alergia, mas uma irritação. Nesse caso, a causadora do problema é a amônia, substância presente na urina e que agride a pele delicada do bebê. “Essa dermatite é bem vermelha”, explica Christiana Alonso Moron. Em alguns casos, ela ainda pode vir ladeada por bolinhas. Daí, o mais indicado é conversar com o pediatra para ver a melhor maneira de tratá-la.




9. As famosas brotoejas são um sinal de alergia ou de irritação de um produto?
Não. “A brotoeja é causada por uma imaturidade das glândulas da criança, que não conseguem excretar todo o suor que o bebê produz. Esse excesso acaba se depositando numa camada mais profunda da pele e é isso que causa as bolinhas vermelhas”, explica a dermatologista. O problema aparece quando, por algum motivo, o bebê sua demais, seja porque foi excessivamente agasalhado, seja porque viajou para um lugar onde a temperatura está mais quente. Além disso, produtos que colaboram para a oleosidade da pele ou muito cremosos podem levar ao problema. Daí a importância de aplicar cremes, protetores solares e outros cosméticos específicos para crianças e para cada tipo de pele.




10. Existe algum tratamento para acabar com uma alergia?
“A alergia, seja ela qual for, é considerada uma doença crônica, portanto, ela não acaba, não tem cura, e sim controle”, aconselha Kátia Valverde. E o controle é simples: mantendo a higiene do ambiente e evitando os alimentos campeões de alergia entre as crianças. Em alguns casos, é preciso lançar mão de medicações específicas. “Não há nenhum remédio, vacina ou coisa parecida que acabe com a alergia”, completa a pediatra Fabíola Suano.
 
 
 
 
11. Uma criança será sempre alérgica?
No caso dos alimentos, a criança pode criar tolerância com o passar dos anos. “Cerca de 85% dos alérgicos ao leite de vaca saram por volta dos 3 anos de idade. Já crianças alérgicas ao ovo podem melhorar somente na idade escolar”, explica a diretora científica do Instituto Girassol. Já alérgicos a frutos do mar ou amendoim podem nunca melhorar.




12. Quando é a hora de correr para o hospital?
Quando a reação é resistente e não passa. “E, se junto aos outros sinais de alergia e irritação, for notado um inchaço na pele e na face”, alerta a dematologista Christiana Alonso Moron.

Como resolver problemas comuns do verão

Durante as férias de verão, é comum que as crianças tenham alguns problemas típicos do calor, como febre depois de um dia inteiro brincando. E quem tem filho sabe que o aparecimento de qualquer sintoma que incomode o pequeno já é motivo para tirar o sono. Por isso, elaboramos um guia rápido para você saber o que fazer se a criança se machucar ou tiver febre, diarreia ou vômito.




Como resolver problemas comuns do verão
 
 
 
 
1. O que fazer quando a criança se queima com água-viva?
Lave o ferimento com a água do mar, que ajuda a soltar algum tentáculo que por ventura tenha ficado preso na criança. Não passe nenhuma pomada e, de forma alguma, utilize fórmulas caseiras, como lambuzar a pele com pasta de dente. Se a queimadura for muito extensa, leve o pequeno para o pronto-socorro.




2. É comum que os pequenos tenham mais diarreia e vômito durante o verão? Como tratar?
Sim, as doenças gastrointestinais são mais comuns no verão e, normalmente, estão relacionadas a vírus. Quando a criança apresentar um quadro de vômito e diarreia, o primeiro passo é avaliar se ela consegue se hidratar sem vomitar. Ofereça bastante água, água de coco, sucos naturais e frutas. Lembre-se de que os refrigerantes não hidratam! Se o pequeno não melhorar, procure um médico.




3. O que os pais devem fazer se, depois de um dia brincando no sol, a criança tem febre sem nenhum motivo aparente?
Febre não é doença. É um sintoma de que algo não está bem. Normalmente, ela aparece para denunciar alguma infecção. Se a criança não estiver vomitando e não apresentar alterações na pele, medique-a com um antitérmico comum, como paracetamol, e observe. Se a febre baixar e a criança continuar apática, quietinha ou amuada, procure a orientação do pediatra.




4. Existe alguma forma de proteger as crianças das viroses?
A criança deve ter as vacinas em dia, mas não há nada que possa ser feito, além de prevenir. Os vírus comuns no verão são extremamente resistentes – eles suportam gelo, água e até altas temperaturas. Para evitar a contaminação, lave bem as mãos, tanto as suas como as do seu filho e, se for fazer passeios demorados, leve comida de casa armazenada em um isopor. Evite consumir alimentos na praia e beba apenas água mineral.




5. A partir de que idade a criança pode passar o filtrar solar?
A partir dos 6 meses. Antes disso, o bebê deve tomar meia hora de sol por dia e sempre antes das 10 horas da manhã ou no final da tarde.




 
6. Como agir quando a criança se queima no sol?
Passe um creme calmante ou um hidratante o mais natural possível. Além disso, ofereça bastante água para ele beber. É muito importante mantê-lo hidratado.




7. De quanto em quanto tempo deve-se repassar o filtro solar?
Sempre que a criança entrar na água, reforce o protetor solar. Além disso, repasse a cada duas horas, mesmo que o pequeno fique seco. Lembre-se de que mesmo na sombra, brincando na areia, a criança pode se queimar.




8. O que fazer se o pequeno espetar o pé num ouriço ou numa concha?
Lave bem com água e sabão. Se o ferimento for extenso ou sangrar muito, procure um pronto-socorro.
 
 

Chupar o dedo: como se livrar dessa mania?

Muitos pais acham uma graça ver o bebê com o dedo na boca. Mas o hábito não é nada saudável e, pior, difícil de ser interrompido. Veja quais são as principais consequências disso e como ajudar seu filho a se livrar dessa mania.



Chupar o dedo

 
 
 
1. Possíveis causas
Desde o útero, a criança desenvolve o hábito da sucção, que é fundamental para a amamentação e para o amadurecimento psíquico. E isso perdura por todo o primeiro ano de vida como uma necessidade fisiológica. É nesse período que algumas crianças acabam com a mania de chupar o dedo, que pode perdurar por toda a infância. A questão é que esse hábito costuma trazer uma série de consequências para o pequeno. “São implicações odontológicas, problemas na mastigação, atrasos na fala e problemas emocionais”, enumera Leda Amar de Aquino, odontopediatra da Sociedade Brasileira de Pediatria.

Muitos especialistas acreditam, inclusive, que a necessidade e a persistência em chupar o dedo infância afora estejam relacionadas a algum tipo de carência afetiva ou ansiedade. O ato pode até mesmo ser uma maneira de a criança sinalizar que deseja mais atenção. “Normalmente, o vício está associado a problemas alimentares ou emocionais e, por isso, o bebê passa a experimentar o estímulo da língua, dos lábios e da mucosa, associando-os a sensações agradáveis de carinho e aconchego”, afirma Flávio Luposeli, dentista especialista em estética do sorriso. Crianças que passam longos períodos do dia sem a mãe ou não foram amamentadas por muito tempo correm mais risco de desenvolver esse hábito.




2. Espere até 1 ano e meio
Até mais ou menos 1 ano e meio de vida, é normal o bebê chupar o dedo por questões tanto fisiológicas (desenvolvimento da musculatura para sucção e alívio por causa do aparecimento dos dentes) como psicológicas. “Nessa idade, o pequeno usa a boca como uma ponte entre ele e o mundo. É por meio dela que ele vai reconhecendo o que está ao redor e formando sua identidade. Depois dessa fase, o hábito já não condiz mais com o esperado, porque a criança entra em outra etapa do desenvolvimento. Na maioria dos casos, o pequeno deixa de chupar o dedo naturalmente”, explica a psicóloga Lívia Rocha.




3. Interrompa o hábito durante o sono
Muitos recém-nascidos já nascem com o hábito desde o útero materno. “Procure observar seu filho durante o sono e, toda vez que ele levar a mão à boca, retire-a dali com cuidado”, sugere Raquel Caruso, fonoaudióloga e psicopedagoga da Universidade São Marcos, em São Paulo.




4. Descubra os momentos do vício
Se você conseguir perceber em que momentos seu filho geralmente coloca o dedo na boca, ficará mais fácil impedi-lo de fazer isso. Se for durante alguma atividade, tire o dedo da boca enquanto diz que isso não deve ser feito e procure entretê-lo com outras coisas.




5. Substitua pela chupeta
O dedo está sempre próximo à criança e, por isso, a chance de colocá-lo na boca tem intensidade e frequência maiores do que o uso da chupeta. “A maioria das chupetas tem formato anatômico e não exerce uma pressão excessiva nas estruturas bucais. Ou seja, elas são menos prejudiciais do que o dedo”, afirma Flávio Luposeli. Além disso, fazer a criança abandonar o uso da chupeta é mais fácil do que convencê-la a não levar o dedo à boca.




6. Ocupe as mãos
Mãos desocupadas tendem a ir para a boca. “O hábito de chupar o dedo traz para o bebê uma sensação de alívio e prazer. Pode ajudá-lo, por exemplo, a lidar com a fome - e a ausência do carinho materno - enquanto isso não chega. É uma alternativa e uma tentativa de se acalmar enquanto passa por uma dificuldade”, afirma a psicóloga Lívia Rocha. Por isso, procure substituir atividades em que as mãos da criança ficam vazias, como assistir televisão, por atividades criativas, como desenhar e montar objetos.




7. Fique mais tempo amamentando
Quando for dar o peito para o bebê, deixe que ele sugue por mais tempo. “A necessidade de levar o dedo à boca pode significar a carência afetiva e essa proximidade durante a amamentação costuma ajudar a resolver o mau hábito”, explica Raquel Caruso.




8. Converse com a professora
Se o seu filho já está na escolinha, converse com a professora e peça para que ela repare e interceda, caso a criança mantenha o hábito também fora de casa. “Chupar o dedo pode trazer consequências no âmbito social. O pequeno pode ser ridicularizado pelos amiguinhos”, alerta Lívia Rocha.




9. Dê recompensas
O dentista Flávio Luposeli sugere que você converse com seu filho e estipule um período para que ele fique sem chupar o dedo. Vendo televisão, por exemplo. Se ele conseguir, incentive dando recompensas e pequenos prêmios.



10. Use mordedores ou alimentos
Existem no mercado mordedores com tamanhos, texturas e até temperaturas diferentes. Veja qual o mais adequado para a idade do bebê. “Se for uma criança um pouco mais velha, vale dar pedaços de alimentos como cenoura”, sugere Raquel Caruso. Isso o distrai e evita que chupe o dedo.




11. Converse. Não brigue
Brigar só vai fazer com que seu filho fique com medo e continue colocando o dedo na boca, escondido de você. Por isso, o ideal é o velho e bom diálogo. A partir de 1 ano, a criança já tem maturidade para compreender essa conversa. “Tente negociar com ela para chupar o dedo somente em momentos estipulados, como a hora de dormir”, diz Leda Amar de Aquino. Assim, você diminui o hábito e abre caminho para uma nova conversa em que o hábito deverá ser interrompido completamente.




12. Analise o contexto
Algumas crianças que já deixaram o hábito podem voltar a chupar o dedo diante de uma situação que a deixem inseguras, como o nascimento de um irmão e a mudança de escola. A psicóloga Lívia Rocha explica que “isso pode ser um comportamento transitório, no qual o pequeno busca segurança. O jeito é dar mais atenção, suporte e encontrar alternativas para ele se sentir mais amparado”.



13. Para os maiorzinhos
Quando a criança é mais velha e ainda continua a chupar o dedo, o ideal é levá-la a um fonoaudiólogo. Se esse especialista achar necessário, irá encaminhá-la a um psicólogo. Esses profissionais saberão analisar mais a fundo o que a motiva a manter o hábito e farão um tratamento direcionado para resolver o problema. De qualquer maneira, os pais devem manter a conversa, tentar negociar momentos para não levar o dedo à boca e dar recompensas quando ela cumprir o que foi combinado.




14. O que não fazer
Colocar pimenta ou outras substâncias de sabor e aroma fortes no dedo são medidas muito perigosas. “O organismo infantil é mais sensível e pode reagir muito mal ao que foi ingerido. Os pais devem ter em mente que nenhuma atitude que possa agredir o pequeno deve ser levada em consideração”, completa Raquel Caruso. Além disso, “ridicularizar e diminuí-lo, principalmente diante de outras pessoas, só aumenta a ansiedade, o que pode levar à piora do quadro. Às vezes, ele até para de chupar o dedo, mas acaba desenvolvendo outros sintomas no lugar”, completa Lívia Rocha.



 

Como cuidar do umbigo do recém-nascido

  

 Acompanhe, por meio da ilustração, desde o momento em que o cordão umbilical é cortado, na hora do parto, até o instante em que ele seca e cai. E, principalmente, como limpá-lo da maneira correta




 

Durante a gestação, é pelo cordão umbilical que o embrião recebe oxigênio e os nutrientes necessários para o seu desenvolvimento. Mas, quando o bebê nasce, essa ligação, outrora tão importante, perde a função. Após o parto, os médicos amarram o cordão em duas regiões diferentes com pinças, interrompendo a circulação do sangue e o corte é feito entre esses dois pedaços presos. Quando a mamãe e o bebê vão para casa, o pequeno segue com um grampo de plástico (também chamado de clamp) no umbigo.





 
  A figura ilustra o umbigo quando está na fase mole e gelatinosa, nos primeiros dias após o parto. Tudo o que você precisa fazer é limpar o local com cotonete e álcool 70% – à venda em farmácias – três vezes ao dia. É algo bem simples de ser feito, mas que a maior parte das mães tem receio. Vale saber: o bebê não sente dor durante a limpeza. Como fazê-la? Você deve mergulhar uma das pontas do cotonete no álcool e manter a outra ponta seca. Com a parte molhada, limpe o umbigo, contornando o local, em um único sentido – e nunca fazendo movimentos de vai e vem. Com a ponta seca, refaça novamente o caminho. Ao final, observe se o cotonete está limpo. Se houver alguma sujeira, repita a operação com um novo acessório. Faça isso quantas vezes forem necessárias até não sair sujeira. O ideal é que essa higienização aconteça pelo
menos três vezes ao dia (manhã, tarde e noite).




 

À medida que o tempo passa, o umbigo vai ficando seco e escurecido e, finalmente, cai. Isso, em geral, ocorre dez dias depois do nascimento.





 
  Durante esse período, o bebê pode – e deve – tomar banho normalmente. Lave o umbigo com água e sabonete neutro, sem medo. Nada de evitar molhar. E sabe aquelas faixas? Mantenha longe do seu pequeno! Não é aconselhável abafar o local. Ao contrário, a região deve ficar sempre bem ventilada. Isso favorece a cicatrização. Outro ponto: antigamente existia a tradição de colocar uma moeda no umbigo. Os médicos proíbem essa ação, pois, enquanto cicatriza, o lugar é a porta de entrada de micro-organismos, ou seja, mantenha a sujeira longe. Aos poucos, os vestígios do cordão umbilical somem por completo.




 

  Não é necessário utilizar nenhum medicamento, apenas seguir as orientações de higienização para que o umbigo fique assim, perfeito. Atenção: caso você perceba uma secreção amarelada ou com odor, leve o bebê ao pediatra

quarta-feira, 25 de maio de 2011

O que é preciso avaliar na escolha do pediatra

Encontrar o pediatra para o recém-nascido é uma decisão estratégica na vida de qualquer família, principalmente entre os pais de primeira viagem. Para isso, reunimos sugestões do que você deve pesar para que essa escolha seja a mais acertada e satisfatória possível.




 
Escolha do pediatra
 
 
 
 
1. Guie-se pelo QI (quem indica!)
Boas indicações de pediatras costumam produzir relações duradouras. Amigos e familiares tendem a dar referências certeiras. São pessoas que conhecem você e costumam pensar de forma parecida. O obstetra também é uma excelente fonte na hora de escolher o médico do pequeno. Afinal, ele também conhece bem a forma de pensar dos pais do recém-nascido.




2. Convênio ou particular?
Eis a eterna dúvida. O plano de saúde, além do preço mais em conta, oferece uma ampla rede de médicos, alguns deles perto de sua casa. Em cidades como São Paulo, o deslocamento é um item importante. Mas o tempo que se ganha no trânsito pode se perder na sala de espera, em geral lotada. Já o particular tende a ser mais disponível, mas, em compensação, cobra por isso. O sistema de reembolso é uma alternativa aos dois, porém é importante consultar limites e valores junto à assistência médica contratada. Seja qual for sua escolha, o importante é que o especialista atenda às suas necessidades fundamentais.




3. Qual é a qualificação do médico?
Vale a pena levantar a titulação do pediatra antes de tomar sua decisão. Saber onde estudou, descobrir a que organizações está associado, confirmar se tem a especialidade em pediatria, ter certeza de que é membro de conselhos de medicina e da Sociedade Brasileira de Pediatra, enfim, informar-se sobre a atuação profissional do mesmo.





4. Resolva tudo antes do parto
Tente definir o médico de seu bebê antes do nascimento. Vá ao consultório dele com o barrigão mesmo para já tentar acertar tudo e não precisar fazer isso em meio à loucura dos primeiros meses de vida da criança. Definitivamente, um momento complicado para tomar uma decisão tão delicada.





5. O santo tem de bater
Antes de confiar, é preciso simpatizar com ele. Sem empatia, será difícil manter uma relação saudável, mesmo que seja um pediatra renomado. Em duas ou três consultas, já dá para saber se a personalidade dele e sua maneira de atender a agradam.





6. Ele vai cuidar do seu filho
Confiança talvez seja o quesito mais importante aqui. Junte todas as informações que colheu a respeito do médico, some as impressões que teve e se pergunte: eu confio nesse pediatra? Se a resposta pender para o sim, pelo acolhimento ou por demonstrar competência, sua decisão estará praticamente tomada.






7. Puxe papo na sala de espera
Reunir informações adicionais enquanto espera pela consulta pode ser uma maneira inteligente de conhecê-lo melhor. Às vezes, algo que uma mãe diz, querendo elogiar ou reclamar da conduta do médico, pode fazê-la desistir dele ou ter a certeza de que ele é o cara.




8. Observe detalhes do consultório
Mais do que atentar para a sofisticação e a parafernália tecnológica do lugar, vale observar a organização e a higiene das salas. Um médico preocupado com a limpeza e a ordem do seu espaço de trabalho possivelmente sabe administrar seu tempo para cuidar bem dos pequenos pacientes. A decoração e o jeito da secretária ou da recepcionista também podem falar muito sobre a personalidade e os valores dele.




9. Pergunte tudo e mais um pouco
Foi-se o tempo em que o médico era o dono da verdade e os pais se sentiam intimidados de questioná-lo. Hoje, com a internet e outras fontes de informação, os pediatras sabem que têm de responder a muitas perguntas. Abuse dessa prerrogativa. Procure esclarecer cada uma de suas dúvidas. Além de tratar e monitorar o desenvolvimento da criança, outra função desse especialista é orientar os pais em relação à boa parte da rotina do bebê.




10. Ele vai te atender de madrugada?
A disponibilidade é mais um quesito vital para tomar a decisão certa. É importante saber do médico se ele vai, de fato, atendê-la quando seu filho precisar. Se ele fornecer celular e o telefone da casa, além do número consultório, já será um bom sinal. Lembre: as crianças não ficam doentes apenas em horário comercial. Também vale avaliar a disponibilidade dele em cada consulta. Em 15 minutos, é impossível travar uma conversa sobre a saúde de um bebê.




11. Controle a própria ansiedade
A gravidez mexe com o estado emocional de qualquer casal. O pediatra sabe disso e normalmente se sai bem ao lidar com a situação. Mas os pais têm de colaborar. Procure não criar expectativas impossíveis de serem atendidas. Lembre-se de que ele será apenas o médico do seu filho. Procure ter paciência e não deixe a primeira impressão prevalecer. Um médico pode deixar de dar a atenção que você espera para cuidar de outro caso. Mas isso sinaliza que ele fará o mesmo por seu filho quando precisar. Um bom indício, por exemplo, é perceber se ele permite ser interrompido – pelo celular ou por uma ligação da secretária – durante a consulta. Em um primeiro momento, pode parecer descaso com você. Mas, olhando por outro viés, ele está demonstrando disponibilidade e atenção para cuidar de seus pequenos pacientes.




12. Tal pai, tal filho
Conhecer-se e saber o que se quer pode fazer muita diferença no momento da escolha do pediatra. Pais vegetarianos que queiram estabelecer essa dieta ao filho, por exemplo, precisam de um médico apto a orientá-los em relação a essa decisão. O mesmo vale para questões como homeopatia versus alopatia, tomar ou não todas as vacinas, entrar com antibiótico sempre ou esperar e assim por diante. A melhor referência é o tipo de tratamento que você recebe do seu médico. Quanto mais próxima a linha de abordagem, melhor.



13. Não gostou? Troque
A escolha de um pediatra não precisa ser eterna. Se no meio do processo as coisas pararem de funcionar conforme o esperado, mesmo depois de conversar abertamente com o médico, sinta-se à vontade para procurar outro profissional. Só não deixe de falar com ele a respeito do problema para evitar que um mal-entendido ponha tudo a perder.

Treze sustos frequentes após o parto

Manchas, pequenas deformidades e outras alterações transitórias que acometem o recém-nascido, mas não são motivos para desespero





O parto de um bebê pode reservar surpresas aos pais. São comuns casos em que a criança, ao nascer, apresenta manchas na pele, pequenas deformidades, excesso de pelos ou outras sutis anormalidades, que assustam a família. Mas, antes de sofrer sem necessidade, saiba que a maioria delas é transitória! Conheça as principais. 
 
 
 
1. Ele é diferente do que sonhei
Muitas mães sonham com o rosto do filho durante a gestação. Mas, quando o bebê nasce, vem o susto: “Nossa, ele é muito diferente do que havia imaginado!” Esse choque é normal. O importante é não deixar que essa estranheza se transforme em algum tipo de rejeição. O amor dos pais vai muito além da aparência de um filho.




2. Sua cabecinha está pontiaguda
Essa situação é bastante comum em bebês que nascem de parto normal. A cabeça assume um formato de cone por causa da pressão que sofre enquanto atravessa o canal de parto. A força de sucção, durante o nascimento, torna a massa mole do crânio disforme e inchada. Mas a cabecinha do bebê volta ao normal em pouco tempo. Em geral, antes de três dias. No máximo, em uma semana. Quando o bebê nasce de bumbum, o efeito da força é inverso e a cabeça do bebê pode assumir um formato mais quadrado.




3. Observei uma bolsa de sangue em sua cabeça que parece um galo
É um cefalo-hematoma. Calma, embora o nome seja assustador, não se trata de nada grave. Com os esforços de parto, a membrana do crânio pode se descolar do osso e causar um hematoma em formato de galo na cabecinha do bebê. Mas ele regride em alguns dias. Caso o médico precise usar ferramentas cirúrgicas, como o fórceps, há o risco de ferimentos e escoriações arroxeadas em regiões como orelha, bochecha e rosto, que também somem com o tempo.




4. Meu filho apresenta pontos esbranquiçados na pele
O aspecto não é dos melhores. O recém-nascido pode apresentar pequenas bolhas, com uma secreção que parece pus. Trata-se da melanose pustulosa. Não se preocupe, pois ela é benigna. Depois dos primeiros banhos, essas vesicopústulas, como são conhecidas, se rompem e desaparecem. Deixam apenas pequenas manchas, que também somem em cerca de um mês.




5. E essas manchas vermelhas?
São os chamados eritemas tóxicos, que se assemelham a picadas de insetos. Nas primeiras horas de vida, a pele do bebê pode apresentar reações a roupas, variação de temperatura ou outros agentes e formar essas pequenas erupções róseas, com vesículas espalhadas pelo corpo. Após três dias, tendem a sumir, mas esse processo pode demorar até um mês.




6. Ele tem icterícia
Esse processo fisiológico afeta mais da metade dos recém-nascidos. Tem a ver com a imaturidade do fígado do bebê, que não consegue metabolizar um pigmento amarelado, chamado bilirrubina, no mesmo ritmo que ele é produzido. Resultado: a criança apresenta um amarelão na face, no tórax, no abdômen e na perna entre o segundo e o quarto dia de vida. Em geral, o amarelo da pele desaparece em até duas semanas. Mas, diante de um amarelão muito intenso, os médicos realizam um exame de sangue para determinar a concentração da bilirrubina no sangue. Se for muito alta, há o risco de lesões mais graves, principalmente neurológicas, e o médico deve intervir. Banhos de luz branca ajudam a eliminar esses pigmentos.




7. Meu bebê tem uma mancha salmão na pálpebra
Essa característica resulta de um acúmulo de vasos na região. Mas a tendência é que a pálpebra retorne ao seu aspecto normal no primeiro ano de vida da criança. A alteração também costuma se manifestar no rosto, na narina e na parte de trás da cabeça. É importante distinguir essas manchas dos hemangiomas planos – manchas vinhosas, bem delimitadas na pela ou na mucosa – e dos tuberculosos – que apresentam relevo e podem deixar a pele com a textura de um morango. Trata-se de malformações que não desaparecem sozinhas. Nesses dois casos, há a necessidade de tratamento, com suporte de um dermatologista ou cirurgião vascular.





8. Seus olhinhos apresentam uma secreção
Normalmente, ela é fruto de uma conjuntivite química, provocada pela aplicação de um colírio de nitrato de prata, usado na maternidade justamente para prevenir outras conjuntivites mais agressivas. Basta fazer higiene, com soro fisiológico, por 72 horas. Geralmente, a inflamação regride. Há outras lesões oculares comuns, como a hemorragia conjuntival, provocada pela pressão sobre a cabeça durante o nascimento. Nesse caso, a parte branca do olhinho apresenta manchas vermelhas de sangue, que também regridem com o tempo.




9. Meu filho vai crescer com essa penugem nas costas?
Não, absolutamente. Essas áreas felpudas nas costas, na testa e nos ombros. É a chamada lanugem. Mas não há motivo para preocupação. Os pelos caem sozinhos em até dois meses. É mais ou menos o que acontece com as crianças que nascem com cabelo escuro, perdem cada um dos fios e, antes dos 3 meses, se tornam loiras.




10. O pezinho dele está torto
Não se desespere! Isso acontece devido a um vício de posição. Lembre-se de que o pequeno permaneceu, durante vários meses, no útero da mãe e precisou de flexibilidade para se acomodar lá dentro. Muitas crianças acomodam os pés em posições impensáveis para um adulto. Mas, depois do nascimento, os membros retornam ao lugar, um processo que se completa quando o bebê começa a andar.





11. Onde está o testículo do meu bebê?
Ainda não desceu. Muitos meninos nascem sem um dos testículos no escroto, caracterizando a criptorquia. Isso gera preocupação especialmente aos pais, que não se conformam com a situação. Com o passar do tempo, os testículos descem naturalmente. Em casos mais raros, se a situação permanecer inalterada até o garoto completar 1 ano, o médico pode optar por uma pequena cirurgia para corrigir o problema.





12. Meu pequeno tem seis dedos!
Anormalidades desse gênero, conhecidas como apêndices, podem assustar os pais, mas não têm grandes consequências na vida da criança. Alguns recém-nascidos vêm ao mundo com um pequeno dedo extra, colado ao mindinho, outros com excesso de pele na orelha e assim por diante. Nos casos mais simples, uma cirurgia com anestesia local é suficiente para remover o apêndice. É preciso apenas aguardar até que o bebê cresça um pouco. Há casos extremos, em que o problema requer uma cirurgia de maior complexidade.




13. O que faço diante de uma alteração mais grave?
As malformações congênitas exigem um acompanhamento médico mais rigoroso e, muitas vezes, estão associadas a síndromes, como a de Down. Se o bebê nascer com esse tipo de anormalidade, sem determinado membro ou com deformidades, o médico irá conduzir o processo. Nessa hora, o mais importante é fazer valer o amor de mãe e de pai. A rejeição é sempre a pior atitude. Em qualquer circunstância, a mãe deve dar o peito ao filho, mesmo no caso de crianças que nascem com problemas na boca, como o lábio leporino, caracterizado por uma fissura na região do lábio ou do palato.

terça-feira, 24 de maio de 2011

Toda a verdade sobre as cólicas

Toda a verdade sobre as cólicas





Entender o que acontece pode acalmar você e a criança. Quatro pediatras feras respondem a dez perguntas cruciais e explicam por que ninguém precisa temer essa fase que os bebês enfrentam.



Ver o bebê com o rosto vermelho de tanto chorar, as pernas encolhidas e os dedinhos crispados - sinais típicos de que a razão da dor são as cólicas - é um espetáculo que nenhum pai quer presenciar. O grande alento é que as cólicas desaparecem no terceiro mês de vida, quase tão misteriosamente quanto chegaram, e não deixam nenhuma seqüela. Também é verdade que pais que lidam com a situação com tranqüilidade têm o dom de acalmar o bebê. Portanto, arme-se com as informações que colhemos com quatro consultores e aprenda a distinguir o que é mito e o que é verdade.

1. Por que o recém-nascido tem cólica? Ainda há muitos pontos obscuros sobre esse assunto. Não existe, por exemplo, uma causa exata. As cólicas são atribuídas à associação de alguns fatores, entre eles a imaturidade dos sistemas gastrintestinal e nervoso central, que, entre outras funções, controla as contrações do intestino. Como o processo de formação e funcionamento desses mecanismos ainda não está completo, ocorrem movimentos intestinais descoordenados que acabam provocando as dores. Passados três meses, esses sistemas adquirem maturidade e as cólicas deixam de fazer parte da rotina da família.

2. Por que algumas crianças têm cólicas e outras estão livres delas?
Cada indivíduo é único no que diz respeito a fatores genéticos e biológicos, o que explica parte da questão. A outra parte diz respeito ao ambiente. Embora não haja dados científicos sobre o assunto, os pediatras concordam que a atitude dos pais conta pontos. "A criança percebe tudo a sua volta, inclusive a tensão e a ansiedade dos pais", explica o neuropediatra Mauro Muszkat, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). "A reação a esses estímulos externos pode ser a cólica." Tanto isso é verdade que, para o pediatra Ruy Pupo Filho, autor do Manual do Bebê (editora Campus Elsevier), a cólica é quase sempre uma característica do primeiro filho - o segundo costuma ter bem menos e o terceiro quase não tem. Excesso de agitação, como som e TV altos ou brincadeiras prolongadas, também pode desencadear ou turbinar as cólicas. Respeito ao ritmo e ao sono do bebê é fundamental.

3. Como saber se o choro é mesmo devido à crise de cólica? Primeiro, por eliminação: o bebê está com fome? A fralda está molhada? Está com calor? Com frio? Se essas possibilidades foram descartadas e o choro continua, é grande a probabilidade de ser cólica. Além disso, há algumas características específicas: o bebê se contorce, o rosto fica vermelho e com expressão de dor, as mãos se fecham e o choro estridente parece inconsolável. Em muitos casos, as crises costumam acontecer no mesmo horário - à tardinha ou no início da noite.

4. Se o bebê mama no peito, a alimentação da mãe pode fazer diferença na presença e na intensidade das cólicas?"Há pouca relação comprovada entre a cólica e a alimentação da mãe", afirma o pediatra e nutrólogo Mauro Fisberg, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). "O único alimento que sabidamente aumenta as cólicas do bebê se ingerido pela mãe é o leite de vaca, mas só se ela tiver alergia à proteína do leite de vaca ou intolerância à lactose." É possível que a mulher tenha esses problemas e não saiba, ou apenas descubra durante a amamentação, quando, em geral, por ordem médica, aumenta o consumo de leite e derivados.

5. Bebê que toma fórmula industrializada tem mais cólica do que o que é alimentado no seio materno?
Não há consenso sobre a questão. Para o nutrólogo Mauro Fisberg, a incidência é muito semelhante nos dois casos. "O que pode fazer diferença é que, se a amamentação for bem orientada, o bebê que mama no seio engolirá menos ar do que aquele alimentado por mamadeira e, conseqüentemente, terá menos cólicas", observa. Já o pediatra Ruy Pupo Filho acrescenta: "O leite materno é mais bem absorvido pelo organismo, além de conter elementos que contribuem para o amadurecimento rápido do intestino das crianças", afirma. "Com isso, a incidência de cólicas é menor em recém-nascidos que mamam no peito."

6. Quais as formas mais eficazes de combate a essa dor? A primeira recomendação (por mais que pareça difícil) é manter a calma. "É preciso quebrar o círculo vicioso que se estabelece: a criança tem cólica, os pais ficam nervosos, o bebê sente mais dor, gerando ansiedade crescente nos pais e assim sucessivamente", diz a pediatra Lílian dos Santos Sadeck, do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas, ligado à Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP). "O que mais funciona é o pediatra conversar bastante com o casal, passando tranqüilidade e mostrando que se trata de uma questão puramente fisiológica, não de uma doença." Mas, se mesmo assim a crise vem, que medidas tomar? "Fazer massagens circulares na barriguinha e aquecê-la com bolsa térmica ou flexionar e estender as perninhas, fazendo bicicleta, ajuda", recomenda. "O contato pele com pele também tem efeito relaxante e calmante", orienta Ruy Pupo. "A mãe ou o pai devem deixar o bebê só de fralda e colocá-lo em contato com o corpo deles." Remédios, apenas com recomendação médica.

7. Chás e funchicória realmente funcionam?
Há pediatras que admitem o uso desses recursos, outros que não recomendam, portanto converse com o seu antes de decidir. "Não há comprovação da eficácia, mas em alguns casos parecem trazer alívio", diz Lílian Sadeck. Se a criança mama no peito, o chá, de camomila ou erva-doce, deve ser oferecido na colherzinha e nunca na mamadeira, para não interferir na amamentação. A quantidade também deve ser pequena. "Algo com cerca de 10 mililitros", aconselha a médica.

8. É verdade que enrolar o bebê em um cueiro ajuda a aliviar as cólicas?
O método das nossas avós de enrolar o bebê em um cueiro como maneira de acalmá-lo voltou à moda. A técnica pode até ajudar, por fazer com que ele se sinta mais protegido - afinal, simula o ambiente "apertadinho", porém familiar, do útero nos últimos dois meses da gravidez. Mas o colo da mãe pode ter o mesmo efeito de aconchego e segurança, sem restringir tanto os movimentos do pequeno.

9. Bebê que não arrota depois de mamar terá mais cólica em seguida? Se o bebê engolir ar durante a mamada e não arrotar, pode haver formação de gases e, conseqüentemente, cólicas. Mas não significa que ele deva arrotar sempre que mama - não é regra que em toda mamada ele engula ar, principalmente se a pega do seio for correta, com a boca do bebê cobrindo a maior parte da aréola e o lábio inferior virado para baixo, formando um beicinho. Se a criança se alimenta com mamadeira, mantenha o bico sempre cheio de leite.

10. Durante a crise de cólica, algumas mães tentam amamentar para acalmar o bebê. É correto dar de mamar nessa hora?
Sugar tem efeito calmante e pode ajudar, sim. Mas, se ele mamou faz pouco tempo, costuma não ser uma alternativa adequada. "Nessa situação, o seio não terá mais tanto leite e há risco de a criança engolir ar, formando gases. Consegue-se, assim, o efeito contrário: aumentar bastante a cólica", explica Lílian Sadeck.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Técnica auxilia mulheres que querem amamentar

Se, por algum motivo, você deixou de amamentar e quer voltar a dar o peito, conheça o método que torna esse desejo realidade.




Técnica auxilia mulheres que querem amamentar




Voltar a amamentar é possível? Conversamos com a enfermeira Grasielly Mariano, do Núcleo de Ensino e Pesquisa em Aleitamento Materno da Escola de Enfermagem da USP (NEPAL), e ela garante que sim, que tem como voltar a dar o peito. Conheça a relactação, técnica que tem ajudado muitas mulheres a produzir leite para os seus bebês – sejam eles biológicos ou não.

Relactação é um termo desconhecido para a maioria das mulheres. O que significa?
Relactar é um termo utilizado para mulheres que já amamentaram em algum momento da vida e querem voltar a produzir leite para alimentar um bebê, seja ele biológico ou não.
A relactação é muito comum em algumas comunidades africanas, onde as mulheres se disponibilizam a amamentar bebês e crianças órfãs. Por vezes, o leite materno é a única fonte de alimento para essas crianças.

Qual a diferença entre relactação e lactação induzida?
A relactação é praticada por uma mulher que já amamentou. A lactação induzida é um termo utilizado para estimular a produção de leite em mulheres que nunca amamentaram, como em casos de adoção.
Definitivamente, é possível uma mulher amamentar um bebê adotivo, embora seja preciso muita motivação e orientação de um profissional especializado. A técnica é a mesma, tanto na relactação quanto na lactação induzida, mas, nessa última, pode ser necessário o auxílio de galactogogos, medicações e ervas capazes de estimular a fabricação do hormônio prolactina--que induz a produção de leite-- na glândula hipófise.
Um bom planejamento para as estimulações das mamas também é fundamental, nessa situação.

Em que casos a relactação é aconselhada?
As indicações são muitas. Veja algumas delas:
- Mulheres que não puderam amamentar seus bebês, logo após o nascimento, por internação materna ou do bebê.
- Bebês com alergias alimentares, como ao leite de vaca, após o desmame.
- Bebês relutantes a sugar a mama da mãe.
- Mulheres que apresentam alguns casos de hipogalactia, que é a diminuição da produção de leite materno.
- Diante das dificuldades iniciais da amamentação, algumas mamães deixam de oferecer o peito, por falta de orientação profissional, desmotivação ou influência de terceiros, mas podem ser beneficiadas com a relactação.
- Há mães que simplesmente não produzem colostro por dias, após o nascimento do bebê. Aí, é necessário complementar a alimentação com fórmula infantil que, nesse caso, pode ser oferecida de maneira que estimule a criança a sugar, também, as mamas, induzindo a relactação.

É possível que uma mulher que parou de amamentar volte a produzir leite?
Sim, totalmente possível. A estimulação das mamas, manual, elétrica ou por meio da sucção do bebê, favorece a produção de leite, entre 15 e 45 dias após o início da intervenção.

Como funciona a relactação?
Uma sonda do tipo nasogástrica nº4 ou uma de aspiração – facilmente encontradas em casas de materiais cirúrgicos--tem suas pontas cortadas e aparadas. Uma das extremidades é fixada, com fita hipoalergênica, ao mamilo da mulher e a outra é mergulhada em um recipiente com leite humano, que pode ser obtido em um banco de leite.
Ao sugar, o bebê recebe o alimento através da sonda, ao mesmo tempo que estimula a mama. A sucção induz a hipófise, glândula localizada no cérebro, a comandar a produção dos hormônios prolactina (responsável pela produção de leite) e ocitocina (responsável pela ejeção). O interessante é que o bebê não desiste de sugar porque tem o leite como motivação, para saciar suas necessidades, ainda que não seja, integralmente, proveniente de sua mãe.
À medida que a produção materna aumenta, menos complemento é oferecido, através da sonda. O processo todo dura de 15 a 45 dias e depende de uma série de fatores como a idade do bebê, o intervalo entre o desmame ou parto e o momento da relactação, a rede de apoio com que a mulher conta, o acompanhamento profissional, a correta estimulação das mamas - que deve acontecer, impreterivelmente, a cada duas horas, totalizando 12 vezes em 24 horas - e, principalmente, a motivação da mãe, já que esse é um processo que demanda tempo e energia não só dela como de toda a família. É preciso, também, que os parentes ajudem a mulher, com os afazeres domésticos, para que ela esteja disponível para relactar.

A relactação é possível em bebês de qualquer idade?
Sim. Um estudo científico australiano mostra que mães de bebês com mais de 12 meses relactaram. É preciso ressaltar que uma das principais dificuldades do processo é fazer com que o bebê aceite a mama da mãe. Quanto mais velho ele for, mais difícil fica. Quanto mais novo, mais fácil será.

Para garantir o sucesso da relactação, é preciso fazer uso de medicamentos?
Não, necessariamente. Realizei uma pesquisa científica para conhecer o número de mulheres que necessitaram de auxílio de estimulantes (chamados de galactogogos), durante o processo de relactação.
Os estudos selecionados relataram os métodos utilizados para estimular a produção de leite humano, além de outros aspectos, como: idade da criança, intervalo entre o parto ou o desmame e a relactação, necessidade de galactogogos.
Dentre nove artigos avaliados, com um total de 1119 mulheres participantes, quatro fizeram uso do medicamento. A maioria das mulheres não necessitou dele para relactar, mesmo as mães de crianças mais velhas e com maior intervalo entre o desmame e a re-amamentação.
Esse estudo será apresentado, na íntegra, no Congresso Internacional da Escola de Enfermagem de Coimbra, em Portugal, no mês de setembro de 2011.

Quando a relactação é inviável?
Quando o bebê se recusa a mamar, quando a mãe tem uma deficiência orgânica importante como, por exemplo, cirurgia que implique em grande retirada de tecido mamário, e quando a motivação não é suficiente para enfrentar as dificuldades do processo. Os outros fatores que interferem no sucesso da relactação podem ter seus impactos minimizados, se a mamãe realmente deseja amamentar.

Qual o conselho para as mulheres que querem voltar a amamentar?
Que sigam seus corações. A amamentação tem um significado único para cada mulher e, se você deseja voltar a produzir leite para o seu bebê – mesmo que não seja biológico -, motive-se e procure ajuda para iniciar o procedimento. Amamentar, assim, é possível e já acompanhei muitas histórias de sucesso. Cerca de 88% das mulheres que tentam conseguem produzir leite para amamentar, exclusivamente, um bebê.
O leite materno é um alimento completo e tem mais de 200 componentes impossíveis de se copiar industrialmente, e que trabalham para proteger a saúde de seu bebê.
Por experiência, posso dizer que é emocionante acompanhar mulheres que desejam amamentar e iniciam o processo de relactação. É emocionante ver a primeira gota de leite sair. É emocionante ver a alegria da mãe quando retiramos a sonda e deixamos o bebê mamar naturalmente, quando já há uma boa produção de leite materno. Essa é uma das mágicas do corpo humano.

Personalizar a festa é a nova tendência

As jujubas, o brigadeiro e a até mesmo a água ganham rótulos e embalagens com a cara da aniversariante. Essa é a nova onda das festas infantis. Inspire-se nas ideias feitas sob medida para o primeiro aniversário da pequena Luisa.





Bolo na caixa



Os personalizados estão fazendo o maior sucesso e se tornando um grande diferencial nas festas infantis tanto por sua beleza como por demonstrar um enorme capricho e carinho dos anfitriões. Nesta foto, os delicados cupcakes ganharam uma embalagem em formato de caixa.





Doces embalados



Em vez de espalhar os doces pela mesa, como confetes e balas, você pode reuni-los em um cone de papel, com desenho personalizado, claro. O tema escolhido aqui foi “jardim”. Com isso, toda a linha de papelaria usada nas embalagens da festa recebeu o mesmo padrão: flores, borboletas e céu azul.





Jujubas



A onda da personalização veio para sacudir o universo da decoração de festas infantis, que havia muito tempo vinham se tornando monótonas e repetitivas para as crianças e para as mamães. Na foto, as jujubas foram colocadas um balde rosa. Uma graça.





Amendoins



Que atire a primeira bala quem não fica com vontade de devorar estes amendoins confeitados. Detalhe: o pacote vem com a etiqueta “amendoins da Luisa”.





Brigadeiro em pasta

   

É de encher os olhos e causar impacto em qualquer pessoa entrar em uma festa e dar de cara com uma belíssima mesa de guloseimas – até mesmo o brigadeiro! – e todos os outros itens da festa estão caprichosamente embalados com rótulos personalizados.  

 

 

Na mesa



As canecas esmaltadas são uma ótima solução para acomodar as embalagens.





Marmitinhas



 Baratas e fáceis de comprar, as marmitinhas de alumínio acomodam pedaços do bolo.





Água



Até mesmo as garrafas de água, dispostas à vontade na mesa, ganham rótulo.




Confetes



Não é inusitado comer estes confetes?





Mais docinhos



Os vidros vazios de papinhas prontas ganham cara de nova aqui. A tampa, forrada com tecido, fica adorável.




Paçoca






O que é isso? “Paçoquitas da Luisa”





Pirulito

 
Colocar o pirulito neste quadrado de papel e fechar com um laço de fita é uma ideia bem diferente. 

Lembrancinha



O que você está esperando para entrar nessa onda? Você pode replicar essas ideias na festa de aniversário do seu filho. Se o computador não é seu forte, encomende o desenho. E depois embale as guloseimas. O gasto é relativamente baixo, e o resultado, inesquecível.



• Luciana Fortes dirige a empresa Balaconde, especializada em ideias personalizadas para festas infantis

domingo, 22 de maio de 2011

16 bolsas lindas e práticas para mamães

Na hora de passear com seu bebê, sempre há mil coisas para carregar: mamadeiras, fraldas, brinquedos... Pensando nisso, selecionamos bolsas, malas e frasqueiras, de todos os preços e tamanhos, para que você escolha uma que combine com seu estilo e atenda às necessidades do pequeno



Personalizada

 
 
Com alça ajustável e bolsos laterais, esse modelo pode ser personalizado com o nome do seu bebê. Possui cinco repartições internas e fechamento com zíper reforçado.


Crédito: Bolsa azul com nome, Ateliê Baby & Cia, R$ 85.

 

 

Vermelha 

 

Em vermelho e confeccionada com tecido 100% algodão, pode ser usada por mamães de meninos ou meninas – e o nome da criança pode ser bordado. Contém compartimento para colocar mamadeira, fralda, e acessórios do bebê e fechamento com zíper.


Crédito: Bolsa vermelha G, Ateliê Baby & Cia, R$ 110.





Mais espaço

   

Esse modelo tem bolsos externos, laterais e internos e espaço suficiente para acomodar vários itens do bebê e da mãe. Sua alça macia, protege o ombro.


Crédito: Bolsa sem aplique, Pitilikos, R$ 140.

Colorido

  
 
Em tamanho 40 X 30 cm, este modelo é bem colorido, mas há a opção de ser fabricado em uma só cor ou tom, como rosa ou azul. É todo feito à mão, com tecido 100% algodão. Possui dois bolsos laterais e alças reforçadas.


Crédito: Modelo Adivinha o que é, Coisinhas da Lili, R$ 180.

 

 

Para carrinho

 

Também em tamanho 40 X 30 cm, esta bolsa é toda feita à mão e estruturada com reforço nas alças. Possui fechamento com zíper, dois bolsos laterais pequenos e um grande, frontal. Como tudo é personalizável, é possível escolher a quantidade de bolsos e cores. Além disso, você pode encomendar um trocador que combine com a bolsa.


Crédito: Modelo Kombi, Coisinhas da Lili, R$ 210.

 

Fácil de limpar

 

Ideal para utilização diária. O material interno é todo emborrachado, o que facilita a limpeza. Acompanha um trocador portátil acolchoado. Tem bolsos com botão de pressão e dois laterais para guardar mamadeira. Na parte de dentro, há, ainda, um compartimento fechado com zíper.


Crédito: Bolsa Coleção Diversão Rosa (Fofokits), Tico Tica Bum, R$ 109,90.

 

 

Mala para viagens

   
Perfeita para levar à maternidade ou a viagens, é revestida com material emborrachado. Possui um espaçoso bolso interno com zíper e elástico para prender as roupinhas. O bolso externo se divide em dois, com fechamento prático, em velcro.


Crédito: Mala Coleção Vitória Azul (Fofokits), Tico Tica Bum, R$ 129,90.

Frasqueira

 
  Bolsa térmica, ideal para rápidos passeios. Comporta mamadeiras e papinhas e retém o calor por, aproximadamente, três horas.


Crédito: Frasqueira Coleção Vitória Azul (Fofokits), Tico Tica Bum, R$ 79,90.

Ecobag para mamães

   
Modelo artesanal, customizado com botões de abelhinha, bicho de pelúcia e margarida de crochê. As encomendas devem ser realizadas via internet e são entregues em sua casa. Ideal para passeios curtos. Possui pequeno bolso externo para guardar celular ou outros pertences.


Crédito: Sacca Bambina e Mama Ape I, Difazzio, R$ 40 + frete.

Kit viagem

   
Apesar de ser vendido separadamente, o kit completo é perfeito para viagens. A bolsa maior comporta as roupas do bebê e tem bolsos externos para mamadeiras. As frasqueiras são ótimas para carregar acessórios e remédios.


Crédito: Bolsa de maternidade e frasqueira, Raffa’s, Bolsa R$ 109,90 - Frasqueira R$ 59,90.

Completa

 
Ideal para o dia a dia. Acompanha trocador e, em seu interior, possui uma nécessaire transparente acoplada, para guardar acessórios.


Crédito: Bolsa Trocador Pooh (Baby Go), Compra fácil, Bolsa R$ 49,90.

Prática

   
 Este modelo tem ampla abertura, o que permite achar facilmente as coisas do bebê. Também conta com um bolso específico para a chupeta e outro isotérmico, para as refeições. Inclui trocador de fraldas e três compartimentos para acessórios e mamadeiras.


Crédito: Bolsa com Trocador (Bébé Confort), Compra fácil, Bolsa R$ 269,90.

Esportiva

  
  Apesar de parecer menor, este modelo tem quatro bolsos com elástico e um com zíper. Por fora, mais dois bolsos laterais com elástico, para acomodar mamadeiras. Na frente, um compartimento grande, para objetos pessoais da mãe. Atrás, outro para os brinquedinhos do bebê. As alças mudam de tamanho e de posição. A bolsa acompanha um kit com nécessaire, trocador e saquinho para roupa usada ou sapatos.


Crédito: Bolsa Vera de lona 3 cores, Iroma Baby, Bolsa R$ 309.

Chique

   
Para mamães que não gostam de bolsas de bichinhos nem muito infantis, essa bolsa é uma boa pedida! Ideal para passeios, é confeccionada em tecido Poá Emborrachado e Nytex. Possui dois bolsos laterais sem zíper, perfeitos para deixar as mamadeiras sempre à mão. Também tem um bolso frontal grande com zíper, que vem com um trocador portátil emborrachado.


Crédito: Bolsa M rosa e branca, Classic For Baby Bags, Bolsa R$ 165,90.

Clássica

 
  Modelo de passeio, fabricado em Nytex , coms bolsos frontais: um para celular da mamãe e dois nas laterais, com zíper, ara acomodação de mamadeiras e acessórios.


Crédito: Bolsa Madri Marrom e Rosa, Classic For Baby Bags, Bolsa R$ 165,90.






Animada

 
 
  Estampada com os personagens de Vila Sésamo, esta bolsa é prática, pois vem com compartimentos laterais para mamadeiras e várias divisões internas e externas, que ajudam a organizar produtos de higiene e alimentação. Acompanha trocador.


Crédito: Bolsa Maternidade Vila Sésamo (Dican), Casas Bahia, Bolsa R$ 44,90.
 
 
 

sexta-feira, 20 de maio de 2011

A mala da maternidade para o bebê

Está chegando o tão esperado dia e não há nada mais gostoso durante a gestação do que curtir as roupinhas e os acessórios do bebê. Não importa se você é mãe de primeira, de segunda ou de múltiplas viagens, nosso guia vai ajudá-la a montar uma supermala de maternidade, com tudo o que é necessário para as horas iniciais de vida do seu filhote. Veja ainda dicas valiosas e faça o seu check-list!




À espera de uma menina

 

 
 
Sua mala vai ficar linda como esta! Veja abaixo a lista do que levar e dicas para escolher bem cada item.

Crédito: Mala de couro sintético, Dip en Dap, R$ 495, presilhas Baby Basics, R$ 21- o par, escova (kit com escova e pente) Silmara, R$ 68, sapatinho de linha La Provence, R$ 39, meias que imitam sapatinho da Dip en Dap, R$ 25. As especificações dos outros produtos estão no restante do slideshow. 
 
 
Para organizar  
Separe em envelopes trocas completas de roupa: um macacão, um conjunto de body e calça culote, um par de meias e uma fralda de tecido. Seis conjuntinhos desses é uma boa pedida, pois o bebê pode sujar as peças e precisar de mais de um por dia. Os envelopes são encontrados em lojas especializadas em enxoval. Se preferir, você mesma pode fazer saquinhos com a sobra do tecido usado na decoração do quarto da criança. Só não se esqueça de lavar antes de usar.

Crédito: Macacão de tricô de linhaTrousseau, R$144, meias Trifil, R$ 4,90, fralda de ombro Dip en Dap, R$ 59- o kit com duas, conjunto de body e calça culote La Provence, R$ 78, envelope Dip en Dap, R$19 cada 
 
 
Macacão  
Prefira os modelos de tricô de linha (como os da foto), plush ou malha 100% algodão, com decote careca ou gola pequena para não virar nem incomodar o bebê.

Crédito: Macacão de tricô de linha Silmara, R$ 110, macacão de tricô de linha sem manga e com casaquinho Canto de Anjo, R$ 83 
 
Bebê chique
Este modelo de plush é moderno e confortável. Experimente misturá-lo com uma manta e terá uma linda saída de maternidade.

Crédito: Macacão de plush Silmara, R$ 198 




 
 
Body  
Nenhuma roupa é mais confortável para o recém-nascido. Com várias modelagens, estampas e tecidos, a peça faz as vezes de camiseta e mantém o corpo da criança bem quentinho. Na hora da compra, lembre-se de que os modelos envelope ou com botões no ombro são mais difíceis de vestir. Deixe para usá-los quando o seu filho estiver maior. O body tradicional, com a gola bem aberta e sem botões, é ótimo para o bebê que acabou de nascer. Você encontra de todos os preços, mas antes de comprar sinta o toque do tecido: tem que ser bem macio e, de preferência, 100% algodão.

Crédito: Body com bordado Silmara, R$58, body com tecido estampado Canto de Anjo,R$24 


 
 
Calça  
Com ou sem pés, eis a questão. Muitas mães preferem o modelo fechado, e outras gostam mais dos abertos para serem usados com meias. Eles perdem suas calças com pé muito rápido. Então passem a usar os modelos sem pé. Além disso, se for calor, eles vão adorar ficar com os pezinhos descobertos!
Cuidado apenas para que a peça não aperte a barriguinha do bebê nem o tornozelo. Uma dica é, antes de comprar, checar se o elástico é bem molinho.

Crédito: Conjunto de calça culote e body de suedine, La Provence, R$78 
 
 
Fralda de tecido  
Uma dica é comprar fraldas lisas e brancas e bordar a barra. Outra opção é aproveitar o tecido 100% algodão que sobrou da decoração do quarto para formar um lindo barrado. A maioria das mamães aproveita mais a fralda de ombro conforme o bebê cresce. Então, compre somente a quantidade necessária para as primeiras semanas e veja a qual modelo você vai se adaptar melhor. Existem lojas que confeccionam apenas um tamanho intermediário.

Crédito: Fralda de ombro Petit Retrô, R$36 
 
 
Saco de dormir  
Esta peça é mesmo uma boa invenção para proteger o bebê. Ele sai quentinho da maternidade, como se estivesse num envelope feito de edredom, bem macio e gostoso!

Crédito: Saco de dormir da Petit Retrô, R$ 110 

 
Manta  
Você vai precisar de duas delas. Cores neutras são uma ótima opção para combinar a peça com qualquer roupinha.

Crédito: Manta de tricô de linha Canto de Anjo, R$ 83 
 
 
Manta de algodão
Outra dica é investir numa manta de algodão, suedine ou malha.

Crédito: Manta mescla de algodão Silmara, R$ 78 
 
Casaquinho  
Leve-o apenas se estiver muito frio! Dentro da maternidade, a temperatura é controlada e os bebês vêm e vão do quarto para o berçário enrolados em mantinhas. Se você fizer muita questão do casaquinho, no entanto, leve apenas uma opção e use com um macacão de tecido bem leve por baixo.

Crédito: Casaquinho de tricô de linha Canto de Anjo, R$58 
 
Touca  
Antes de deixar a maternidade, dê uma olhada no tempo e vista o seu filho de acordo. Se estiver muito frio, uma touca é bem-vinda.

Crédito: Touca de chenille da Silmara, R$ 38

 
Caderno de visitas 
  Quer uma recordação para a vida toda? Inclua na sua mala da maternidade um livro ou caderno para os amigos e parentes marcarem presença e deixarem uma mensagem para o bebê.

Crédito: Caderno Canto de Anjo, R$59 
 
Separe as roupinhas sujas do bebê em um saco super charmoso e personalizado. 
Crédito: saco Dip en Dap, R$61 


 
 
Sua mala vai ficar linda como esta! Veja abaixo a lista do que levar e dicas para escolher bem cada item.

Crédito: Mala de lona Vanessa Guimarães, R$ 549, sapatinho de tricô de linha La Provence, R$42, kit escova de cabelo e pente Petit, meias Trifil, R$4,90, saco de roupa suja Dip en Dap, R$85. As especificações dos outros produtos estão no restante do slideshow. 



 
 
Para organizar  
Separe em envelopes trocas completas de roupa: um macacão, um conjunto de body e calça culote, um par de meias e uma fralda de tecido. Seis conjuntinhos desses é uma boa pedida, pois o bebê pode sujar as peças e precisar de mais de um por dia. Os envelopes são encontrados em lojas especializadas em enxoval. Se preferir, você mesma pode fazer saquinhos com a sobra do tecido usado na decoração do quarto da criança. Só não se esqueça de lavar antes de usar.

Crédito: Macacão de tricô de linhaTrousseau, R$144, meias Trifil, R$ 4,90, fralda de ombro Dip en Dap, R$ 59- o kit com duas, conjunto de body e calça culote La Provence, R$ 78, envelope Dip en Dap, R$19 cada 
 
 
Macacão  
Prefira os modelos de tricô de linha, plush ou malha 100% algodão, com decote careca ou gola pequena para não virar nem incomodar o bebê.

Crédito: Macacão de tricô de linha Silmara, R$ 110, macacão de tricô de linha sem manga e com casaquinho Canto de Anjo, R$ 83 
 
Para usar por mais tempo
O macacão sem pezinho é ótimo, pois serve na criança mesmo quando ela cresce um pouquinho. Aproveite para usá-lo com um sapatinho ou uma meia especial e acrescente uma manta, formando uma linda saída de maternidade.

Crédito: Macacão listrado de malha, Baby Basics, R$97 
 
 
Body  
Nenhuma roupa é mais confortável para o recém-nascido. Com várias modelagens, estampas e tecidos, a peça faz as vezes de camiseta e mantém o corpo da criança bem quentinho. Na hora da compra, lembre-se de que os modelos envelope ou com botões no ombro são mais difíceis de vestir. Deixe para usá-los quando o seu filho estiver maior. O body tradicional, com a gola bem aberta e sem botões, é ótimo para o bebê que acabou de nascer. Você encontra de todos os preços, mas antes de comprar sinta o toque do tecido: tem que ser bem macio e, de preferência, 100% algodão.

Crédito: Body alfaiataria Silmara, R$58, body de algodão estampado Baby Basics,R$24 
 
 
Calça
Com ou sem pés, eis a questão. Muitas mães preferem o modelo fechado, e outras gostam mais dos abertos para serem usados com meias. E aqui vou dar um depoimento: “O meu filho Pedro, de 7 meses, perdeu suas calças com pé muito rápido. Então passei a usar os modelos sem pé. Além disso, por causa do calor, ele adorava ficar com os pezinhos descobertos!”

Cuidado apenas para que a peça não aperte a barriguinha do bebê nem o tornozelo. Uma dica é, antes de comprar, checar se o elástico é bem molinho.

Crédito: Calça culote Petit, R$24,90- o kit com 2, body Petit, R$32,90- o kit com 2 
 
Fralda de tecido
Uma dica é comprar fraldas lisas e brancas e bordar a barra. Outra opção é aproveitar o tecido 100% algodão que sobrou da decoração do quarto para formar um lindo barrado. A maioria das mamães aproveita mais a fralda de ombro conforme o bebê cresce. Então, compre somente a quantidade necessária para as primeiras semanas e veja a qual modelo você vai se adaptar melhor. Existem lojas que confeccionam apenas um tamanho intermediário.

Crédito: Fralda de boca Dip en Dap, R$37 -o kit com 3, fralda de ombro Dip en Dap, R$ 59 -o kit com 2 


 
 
Saco de dormir  
Esta peça é mesmo uma boa invenção para proteger o bebê. Ele sai quentinho da maternidade, como se estivesse num envelope feito de edredom, bem macio e gostoso!

Crédito: Saco de dormir da Petit Retrô, R$ 110 
 
 
Manta  
Você vai precisar de duas delas. Cores neutras são uma ótima opção para você combinar a peça com qualquer roupinha.

Crédito: Manta de tricô de linha, Blue Gardênia, R$120 
 
 
Manta de malha 
  Outra dica é investir numa manta de algodão ou suedine.

Crédito: Manta de malha da Petit, R$89,90 
 
Casaquinho
Leve-o apenas se estiver muito frio! Dentro da maternidade, a temperatura é controlada e os bebês vêm e vão do quarto para o berçário enrolados em mantinhas. Se você fizer muita questão do casaquinho, no entanto, leve apenas uma opção e use com um macacão de tecido bem leve por baixo.

Crédito: Casaquinho de tricô de linha Canto de Anjo, R$58 
 
Touca  
Antes de deixar a maternidade, dê uma olhada no tempo e vista o seu filho de acordo. Se estiver muito frio, uma touca é bem-vinda.

Crédito: Touca de chenille da Silmara, R$ 38 
 
Caderno de visitas
Quer uma recordação para a vida toda? Inclua na sua mala da maternidade um livro ou caderno para os amigos e parentes marcarem presença e deixarem uma mensagem para o bebê.

Crédito:Canto de Anjo, R$59 
 
Separe as roupinhas sujas do bebê em um saco super charmoso e personalizado.
Crédito: saco Dip en Dap, R$61




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