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sábado, 19 de fevereiro de 2011

Como escolher seu obstetra

Como escolher seu obstetra
1. Nem todo ginecologista é obstetra
Seu ginecologista pode se tornar também seu obstetra. Mas isso não é regra. Primeiro porque nem todo ginecologista é obstetra. Segundo porque os cuidados são diferentes. Como gestante, suas exigências mudam e o que era bom pode se tornar insuficiente. Você vê o ginecologista de vez em quando, já o obstetra tem de estar bem mais presente durante a gestação.


2. Siga boas indicações
Amigas, irmãs ou primas que já tiveram filho são as melhores fontes para indicar um especialista. A principal vantagem de buscar referência de pessoas próximas é que, normalmente, todos têm uma cabeça parecida.


3. Busque o máximo de referências
Conhecer a qualificação de seu futuro médico pode ser uma garantia a mais de que estará em boas mãos. Saiba se fez residência médica e descubra se possui título de especialista fornecido pela Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo). Busque informações também sobre sua formação acadêmica e seu vínculo com hospitais e universidades.


4. Estou à vontade com ele?
Você precisará se convencer de que seu obstetra é o profissional certo para acompanhar sua gravidez. Por isso, a confiança e a empatia são pré-requisitos básicos na definição do médico. É fundamental que você se sinta acolhida e segura com ele – e não implique com o corte de cabelo ou o quadro na parede do consultório.


5. Homem ou mulher?
Tanto faz. Nem se preocupe com isso. O importante é que você se sinta bem.


6. Conheça toda a equipe
O obstetra tem um time que acompanha suas pacientes até a sala de parto. Peça para conhecer todos os integrantes para saber quem vai estar ao seu lado no dia do nascimento do bebê. Outra boa medida é definir e visitar o hospital onde será o parto. Aliás, veja previamente com o obstetra se é possível ter o filho em um centro médico de sua escolha.


7. Ele tem um substituto?
Nem sempre o obstetra pode atender a uma gestante prontamente. Nessa hora, um substituto de confiança é imprescindível. Além de conhecê-lo, é preciso avaliar se também há empatia e confiança. Afinal, existe a possibilidade de ele fazer seu parto diante de um imprevisto.


8. Atendimento 24 horas
Intercorrências fazem parte da rotina de uma gestante. Por isso, o canal entre você e seu obstetra deve estar permanentemente aberto. Confirme se ele, de fato, estará disponível para atendê-la a qualquer hora. Ele deve deixar todos os seus números de telefone. Veja também o tempo de atendimento de cada consulta. Não dá para ser uma conversinha de 20 minutos. São muitas dúvidas!


9. Converse com pacientes e secretárias
Aproveite a sala de espera para obter mais informações sobre seu obstetra. Ali você vai saber, por exemplo, as preferências do médico em relação ao parto. Se você quer ter um filho por parto normal e percebe que a maioria ali fez cesariana, pode estar no lugar errado.


10. Concordamos em tudo?
Tem gestante que quer fazer parto na água e receber todos os acompanhamentos alternativos possíveis. Outras preferem um hospital bem equipado e um parto com hora marcada e sem dor. Veja que tipo de grávida você é e certifique-se de que seu obstetra compartilhe de suas expectativas em relação ao pré-natal e ao parto.


11. Abra o jogo sempre
Se surgirem dúvidas em relação aos procedimentos do seu obstetra, converse com ele a respeito. Não deixe perguntas sem respostas. Muitas vezes, você pode ficar com uma impressão errada de algo e desistir do médico por causa de um mal-entendido.


12. Troque de médico se achar que é o caso
Agora, se realmente ocorrer uma quebra de confiança, seja lá qual for o motivo, o melhor a fazer é procurar outro profissional. Você precisa estar segura em relação ao médico que fará seu parto.


13. Devo pedir uma segunda opinião?
Ao escolher um pediatra, você terá de acreditar nele. Ficar checando se cada orientação está ou não correta significa que você não confia nele. Esse é um péssimo sinal. Conversem sobre isso.


14. Uso ou não o convênio?
Existem médicos capazes de atender bem às suas necessidades dentro e fora do plano de saúde. No caso do convênio, vale a pena apenas avaliar se a lotação do consultório não pode atrapalhar seu atendimento. Ou, então, se o volume de pacientes não leva o obstetra a fazer mais cesarianas do que partos normais para acomodar tantos procedimentos na agenda. Além disso, é preciso certificar-se de que está tudo certo em relação ao contrato. Ou seja, se o convênio vai cobrir o parto do seu filho.

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