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domingo, 20 de fevereiro de 2011

Dez mitos e verdades da gravidez

Dez mitos e verdades da gravidez
01. Azia significa que o bebê é cabeludo.
Mito. A azia não tem nada a ver com o bebê ser cabeludo ou não. “Os hormônios da gravidez irritam o estômago, por isso a grávida sente uma queimação. E, no final da gestação, a azia é causada porque o estômago fica comprimido pelo bebê, que cresceu”, explica Mário Martinez, chefe da equipe de ginecologia e obstetrícia do Hospital São Luiz, de São Paulo.


02. Depois de uma cesárea, não se pode mais fazer parto normal.
Mito. Luiz Fernando Leite, obstetra do Hospital e Maternidade Santa Joana, de São Paulo, esclarece: “O ideal é que haja o intervalo de dois anos entre a cesariana e o parto normal, mas, passado esse período, não há problema. Quando a mulher passa por um parto cesariano, o útero é cortado e depois costurado. Esse intervalo de dois anos é importante porque, durante as contrações, o útero pode se romper e causar hemorragia interna”.


03. É arriscado fazer sexo durante a gravidez porque o pênis incomoda o bebê.
Mito. As mulheres podem fazer sexo tranquilamente se estiver tudo normal com a gravidez. No entanto, Mariangela Maluf, ginecologista e obstetra do Centro Especializado em Reprodução Humana, de São Paulo, alerta: “A relação sexual com penetração vaginal pode aumentar a atividade uterina, ou seja, aumentar a frequência das contrações. Esse fato, em algumas mulheres, pode desencadear o trabalho de parto prematuro se houver alguma patologia preexistente”. 


04. A mudança da Lua influencia o parto.
Verdade. “Durante a lua cheia e a lua nova, existe uma força maior para o centro da Terra, o que aumenta a pressão pélvica e, consequentemente, as contrações”, explica Luiz Fernando Leite, obstetra do Hospital e Maternidade Santa Joana, de São Paulo.
 
 
05. O formato da barriga indica o sexo do bebê: barriga pontuda é menino e barriga larga é menina.
Mito. “O formato da barriga depende do tamanho do bebê, e não do sexo dele”, diz Mário Martinez, chefe da equipe de ginecologia e obstetrícia do Hospital São Luiz, de São Paulo. “E as únicas maneiras de descobrir o sexo antes de a criança nascer são o exame de sexagem fetal, que pode ser feito com oito semanas, ou o ultrassom, com 18 semanas”, completa o ginecologista.


06. Grávidas sentem mais calor.
Verdade. “A grávida tem aumento da temperatura basal – que é a temperatura do corpo medida imediatamente após a pessoa acordar, antes de qualquer atividade física – de 0,5 a 1,0 ºC, o que a torna mais quente. O aumento da temperatura se deve à ação da progesterona, o hormônio que a placenta produz”, esclarece Mariangela Maluf, ginecologista e obstetra do Centro Especializado em Reprodução Humana, de São Paulo.


07. A mulher deve comer bastante canja e canjica e beber cerveja escura para ter mais leite.
Mito. “Isso é um mito de muito tempo atrás, quando as mulheres, mesmo grávidas, precisavam forcejar mais nos trabalhos domésticos – quando não existia a máquina de lavar, por exemplo. As mulheres tomavam canja e tinham mais energia, daí surgiu a lenda. O importante é a gestante tomar bastante líquido (em torno de 2 a 3 litros diariamente). Pode ser chá, água, sucos e frutas”, conta Luiz Fernando Leite, obstetra do Hospital e Maternidade Santa Joana, de São Paulo. Vale lembrar que a bebida alcoólica não é aconselhável durante a gestação.  


08. Se a mãe não comer o que deseja, a criança vai nascer com a cara do desejo.
Mito. “Isso é só mais uma crença popular e não faz sentido”, sentencia Mário Martinez, chefe da equipe de ginecologia e obstetrícia do Hospital São Luiz, de São Paulo. “Os desejos são causados por hormônios durante a gestação. Nada acontece ao bebê se a mãe não comer o que deseja”, complementa Martinez


09. As grávidas precisam comer por dois.
Mito. “A grávida sofre um aumento de apetite por ação da progesterona, mas não precisa comer por dois”, afirma Mariangela Maluf, ginecologista e obstetra do Centro Especializado em Reprodução Humana, de São Paulo. Até porque é preciso ficar atenta ao controle do peso durante a gestação, com uma alimentação balanceada e saudável.


10. Ficar sem comer aumenta o enjoo.
Verdade. “O jejum aumenta a náusea e nem é preciso estar grávida para que isso aconteça”, ressalta Mariangela Maluf, ginecologista e obstetra do Centro Especializado em Reprodução Humana, de São Paulo.

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