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sábado, 23 de abril de 2011

Receitas gourmet para grávidas e para bebês

capa do livro

 
Tatiana Damberg, autora do blog culinário Mixirica, acaba de lançar seu terceiro livro. Nele, ela conta como é possível preparar pratos práticos e incrivelmente saborosos para grávidas e para bebês. Fomos atrás dessas dicas


Cozinhar para bebês não precisa ser necessariamente monótono. Muito pelo contrário, pode ter toques gourmet e, assim, aguçar o paladar da criança desde cedo. Tudo isso, claro, sem tropeçar nas regras da boa nutrição. O livro A Panela de Alice (Ed. Memória Visual, R$ 25), da redatora publicitária Tatiana Damberg, trata disso e muito mais. Lançada em meados de setembro, a obra é uma compilação com 60 receitas gostosas e práticas para mães, filhos e toda a família. Com realismo, a autora, carinhosamente apelidada de Tatu, busca alternativas para os clichês culinários que ocupam o universo do pré e pós-natal. Tatiana, aliás, é uma apaixonada pelo universo culinário. Ela é formada em gastronomia, cozinha com a alma e escreve com paixão no seu blog Mixirica, uma referência entre culinaristas por formação ou por opção.

O objetivo de Tatu é agradar a “todos os gostos e tamanhos” e mostrar para as leitoras que não existem regras imutáveis na hora de montar o cardápio do pequeno. Aliás, ela mesma testou todas as receitas. Tatiana é mãe da graciosa Alice, de um ano e meio. “Com o tempo descobri que posso confiar nas minhas próprias escolhas e decisões para montar o prato de Alice”, conta a autora.

Foi em um encontro para lá de inspirador que Tatiana conversou com a gente. Aqui, ela revela alguns dos seus segredos.



A chegada da Alice mudou a cozinha da sua casa?
Durante a gravidez, pelo cansaço e desconforto, fiquei um pouco distante da cozinha. Só voltei mesmo às panelas quando Alice começou a mastigar com a gengiva. Nunca tinha cozinhado especificamente para criança e abri um mundo completamente novo. Com alguma limitação, é claro, quanto aos ingredientes e condimentos.

Qual é a idéia do livro?
O livro é uma memória de ansiedades, medos e as soluções que encontrei. Quando estava grávida, comecei a ler blogs de outras mães. Isso me trouxe conforto, uma sensação boa de saber que a vida mudaria sim, mas nem tanto assim. O livro é uma forma de retribuição. Minha contribuição gira em torno da gastronomia, que é mais meu negócio.

De que forma a maternidade e a culinária se relacionam no livro?
A Panela Amarela de Alice está dividido de acordo com as fases da gravidez e do bebê. Ele inclui relatos pessoais e receitas voltadas para toda a família. Nele selecionei pratos para a grávida, comidas para quando o bebê está começando a comer e, em paralelo, receitas para adultos que podem ser saboreadas pelas crianças.

E como selecionou os pratos que sairiam no livro?
A maternidade toma muito tempo e energia, por isso separei receitas básicas mas charmosas. O que, no fim, é o meu estilo na cozinha. Não tenho tanto tempo e não gosto de ficar fazendo mil pré-preparos até finalizar um prato. Gosto de receitas simples, que poupam trabalho, mas sem abrir mão da beleza e do sabor.

Além de receitas gostosas, o que mais você, como mãe, tentou passar para as leitoras?
Comecei a entrar em algumas paranóias no começo da gravidez. Estava convencida de que não daria açúcar para Alice antes dela completar dois anos. Mas fui relaxando. É preciso discernimento. Quando a gente esta grávida todo mundo tem uma opinião, e um pitaco sobre o que você deve fazer ou dar para o seu filho. Aos poucos, fui adquirindo confiança nas minhas opiniões e escolhas. No livro relato como reagi a este período. Não acho que as pessoas devem fazer exatamente como fiz, sou um exemplo somente. Acredito que cada um deve escrever a própria história.

E o que a Alice mais gosta de comer?
Procuro variar o cardápio porque quero apresentar para Alice vários sabores, para ela formar um paladar rico e sem preconceitos. Ela gosta de pêra com iogurte e cardamono, de banana na frigideira com canela e creme.

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