
Pesquisas mais recentes também mostram que o consumo de álcool interfere no comportamento dos hormônios prolactina e ocitocina, os responsáveis respectivamente pela produção e pela ejeção do leite. “Em 30 minutos, o álcool ingerido pela mãe já pode ser identificado no leite e, especialmente no caso das bebidas fermentadas, atinge o pico máximo em 60 minutos”, conta o pediatra Marcus Renato de Carvalho, da Clínica Interdisciplinar de Apoio à Amamentação, no Rio de Janeiro. Ele explica que, em conseqüência, a criança fica embriagada e dorme mais. Aí surge outro efeito dominó negativo. “Isso faz o bebê sugar menos o peito e, assim, a produção de leite diminui”, afirma o especialista.
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