Sejam Bem-Vindos!!!

O Portal do Bebê vai ser o melhor amigo da mamãe e do bebezinho que ja chegou, ou que ainda vai chegar!!!
Daremos dicas de alimentação, higiene, cuidados, compras, organização e decorações de festas, quartinhos e muito mais!!
Fique atento, pois nossas dicas vão ajudar muito!

OBS: Aceitamos sugestões e dúvidas!

Portal do Bebê

domingo, 13 de março de 2011

O que é um banco de cordão umbilical

Se você tem interesse em armazenar as células do sangue do cordão do seu filho para que, no futuro, ele mesmo ou alguém da sua família possam utilizá-las, então comece a visitar desde já, durante a gravidez, os bancos privados. Existem pouco mais de dez espalhados pelo país e é preciso ver qual atende a região onde você mora. Em geral, a maternidade informa com qual está acostumada a trabalhar.

No dia do parto, o próprio obstetra poderá coletar parte do sangue do cordão e armazená-lo em uma bolsa para que seja posteriormente congelado. O processo é rápido e não implica em dor nem para a mãe nem para o filho. Não se sabe ao certo por quanto tempo o material pode ficar congelado. “Os bancos mais antigos, nos Estados Unidos, têm amostras com quase 20 anos que continuam viáveis”, explica Nelson Hidekazu Tatsui, hematologista do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo e diretor técnico da Criogenesis, um banco particular.

O Brasil já conta também com três bancos públicos para doações, e um projeto financiado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) prevê que cheguem a 12 nos próximos três anos, espalhados nas mais diferentes regiões do país. Eles têm a mesma função dos bancos de medula óssea, já que as células de cordão são usadas para tratar as mesmas doenças. “A vantagem de usar as células de cordão em vez daquelas da medula é que, por serem mais jovens, elas se adaptam melhor a outro organismo, sem causar tanta rejeição”, explica a hematologista Andreza Ribeiro, responsável pelo banco de sangue de cordão do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo. “Com isso, a compatibilidade entre o doador e o receptor pode ser parcial, não precisa ser completa.”

Segundo a médica, a desvantagem seria uma questão de quantidade: “No sangue de cordão, encontramos um número de células-tronco dez vezes menor do que na medula. Ou seja, uma amostra insuficiente se precisarmos tratar um adulto”. Para driblar o problema, diversas pesquisas realizadas mundo afora buscam otimizar o uso do sangue de cordão, utilizando material de mais de um doador numa única transfusão ou multiplicando as benditas células-tronco em laboratório.

Nenhum comentário:

Postar um comentário