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domingo, 13 de março de 2011

As doenças tratadas com o cordão umbilical

Hoje as doenças que podem ser tratadas com células extraídas do cordão umbilical são as mesmas para as quais os médicos indicam o transplante de medula óssea. As principais são: a maioria das leucemias e linfomas, a talassemia, as anemias graves, como a do tipo falciforme, imunodeficiências congênitas e doenças genéticas raras, como a adrenoleucodistrofia, que ataca os nervos. Mas eis a questão: muitos especialistas defendem que usar as células da própria pessoa, caso uma dessas doenças se manifeste, pode não funcionar. “Ora, as células armazenadas da criança podem ter o mesmo defeito. Ou seja, não podemos dizer que um transplante autólogo – de células do próprio paciente – seja uma alternativa”, critica o geneticista Carlos Alberto Moreira Filho, que é professor da Universidade de São Paulo e diretor superintendente do Instituto de Ensino e Pesquisa do Hospital Israelita Albert Einstein. Segundo ele, a explicação é a seguinte: se a pessoa apresenta determinada doença, é provável que as suas células armazenadas tenham o mesmo defeito, invalidando a idéia do autotransplante. Seria possível tratar esses males com células extraídas do cordão umbilical? Sim, mas com células de doadores, encontradas em bancos publicos.

O que pode mudar nos próximos anos é o tipo de material congelado: em vez de ser apenas o sangue, um pedaço do cordão em si. Uma pesquisa realizada pelo Centro de Estudos do Genoma Humano, na Universidade de São Paulo, demonstrou que o tecido do cordão é riquíssimo em células mesenquimais, isto é, poderão ser usadas, por exemplo, para a regeneração de ossos, dentes e músculos. Quem sabe... Por enquanto, ainda é uma promessa.

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