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sexta-feira, 11 de março de 2011

Teste do dedinho para gestantes

Ele existe desde 2005, mas ainda não está na lista de exames mais populares do período pré-natal. Talvez por isso você ainda não tenha ouvido falar no teste do dedinho, capaz de identificar doenças infecciosas, como sífilis, toxoplasmose, rubéola e HIV, na gestante. Ora, mas se um exame de sangue, digamos, tradicional também detecta essas doenças, o que há de novo?

Na verdade, a grande vantagem está no método: o exame, que foi desenvolvido pela empresa Prime Diagnostics para flagrar doenças infecciosas em gestantes, é realizado a partir de amostras de sangue coletadas em papel filtro, o mesmo material utilizado no teste do pezinho. Diferentemente do líquido coletado em tubo, ele não coagula e, em regiões que não têm laboratórios disponíveis, pode até ser enviado pelo correio para a análise. Isso significa que mesmo quem mora nos cantos mais longínquos do país pode fazer um acompanhamento pré-natal adequado.

"O teste do dedinho possibilita criar oportunidades para o diagnóstico precoce de infecções em mulheres grávidas em todo o Brasil, especialmente as que não possuem convênio particular nem fácil acesso ao atendimento do SUS", afirma o ginecologista e obstetra Wladimir Taborda, do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo. Ele já vem sendo realizado com sucesso em cidades como Salvador e Aracaju - a coleta pode ser feita em postos de saúde ou durante a visita domiciliar de um agente.

Infelizmente, o teste não contempla toda a maratona de exames exigidos durante o pré-natal. Ele fareja doenças infecciosas, mas ainda não é capaz de diagnosticar outras chateações, como o diabete. "É possível que o papel filtro substitua a coleta de sangue em tubo, mas ainda há muito o que pesquisar", conclui Ricardo da Silva de Souza, coordenador do Laboratório de Pesquisa em HIV/AIDS da Universidade de Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul.

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