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sexta-feira, 11 de março de 2011

Mais seguro

dna


Exames como a amniocentese e a biópsia de vilo coriônico - a retirada de material celular da placenta - não assustam as futuras mães apenas por conta das alcunhas, digamos, peculiares. Os procedimentos, realizados para detectar problemas genéticos no feto, podem culminar em complicações como perda de sangue, infecções e até aborto. Por menor que seja o risco - no caso da amniocentese, uma em cada 100 mulheres enfrenta desdobramentos desse tipo -, a verdade é que nenhuma gestante que precisa se submeter aos exames se sente totalmente segura.

De acordo com pesquisadores da Universidade Stanford, nos Estados Unidos, esse tipo de receio está prestes a acabar. Um novo teste, desenvolvido em parceria com o Instituto Howard Hughes e o Hospital Infantil Lucile Packard, também americanos, requer apenas uma amostra do sangue da mãe para flagrar distúrbios cromossômicos como a síndrome de Down. "Contamos os fragmentos de cada cromossomo presente no plasma do sangue da mulher", explica Stephen Quake, autor do estudo, ao www.bebe.com.br. Segundo o cientista, sabe-se que algumas dessas frações são do feto. Se houver algum problema, é possível verificá-lo a partir do número desses pedacinhos - no caso do Down, por exemplo, o bebê nasce com três cópias do cromossomo 21 em vez de apenas duas.

A pesquisa foi publicada na edição online desta semana da revista Proceedings of the National Academy of Sciences. "Conseguimos detectar as mesmas doenças que a amniocentese é capaz de diagnosticar", comemora Quake. E o melhor: sem ter que extrair amostras do líquido amniótico ou da placenta, como ocorre nos testes hoje existentes. Outra vantagem é que a nova técnica poderia flagrar problemas genéticos mais cedo. Enquanto a amniocentese é realizada entre a 15ª e a 18ª semanas de gestação, o exame desenvolvido nos Estados Unidos poderia ser realizado por volta da 5ª semana.

O estudo ainda será repetido com um número maior de mulheres - da primeira vez, foram analisadas apenas 18 amostras de sangue. "Acredito que em dois ou três anos o exame poderá ser usado clinicamente", prevê o autor.

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