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sexta-feira, 11 de março de 2011

Dupla proteção?

 
 
 
 
Não bastasse o rebuliço que os hormônios fazem no corpo feminino durante a gestação, o sistema imunológico da mulher costuma baixar a guarda nesse período. Com o escudo de defesa mais frágil, as futuras mães são alvo fácil de vírus como o da gripe – quem está carregando o barrigão ou já deu à luz sabe que a doença costuma aparecer com mais freqüência durante os nove meses de gravidez.

A solução para evitar o problema é tomar, a partir do segundo trimestre e com orientação médica, uma dose da já conhecida vacina contra o vírus influenza, o causador da gripe. Segundo trabalho recente da Escola de Saúde Pública Johns Hopkins, nos Estados Unidos, o imunizante sairia melhor que a encomenda. Além de proteger a mãe, ele evitaria que o recém-nascido fosse acometido pelo mal nos primeiros meses de vida.

“Na verdade, isso é controverso”, pondera a pediatra e infectologista Lily Yin Weckx, da Universidade Federal de São Paulo. “Outros estudos mostram que a vacina não apresenta nenhum efeito sobre a criança”, acrescenta. De acordo com a especialista, o objetivo da imunização é proteger exclusivamente a mãe.

Essa, aliás, já é uma maneira indireta de evitar que ela transmita a gripe ao bebê após o seu nascimento. A recomendação do Ministério da Saúde hoje é a de que o pequeno seja vacinado a partir dos 6 meses. Por isso, nessa fase em que está mais desprotegido, o ideal é que ele não entre em contato com o vírus.

A vacina contra gripe é feita a partir de um pedaço inativado do microorganismo. “Ela estimula uma resposta imune, mas não chega a provocar a doença. Assim, pode ser tomada por gestantes”, explica Lily Weckx. É justamente o contrário dos imunizantes que afastam rubéola e hepatite, por exemplo. Nesses casos, a picada costuma ser contra-indicada.

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