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domingo, 29 de maio de 2011

Como manter seu filho longe da dengue

Como manter o Filho longe da Dengue

 
 
 
O Ministério da Saúde lançou no fim de 2010 a Campanha Nacional de Combate à Dengue. Ela serviu como pretexto para divulgar os primeiros dados levantados a respeito do índice de infestação no país do mosquito Aedes aegypti, o culpado pela transmissão da doença. A pesquisa, aliás, apontou um cenário pouco reconfortante e mostrou que a dengue ainda incomoda muita gente. Só para ter uma ideia, 11 capitais, entre elas Salvador, Rio de Janeiro, Recife, Goiânia, Fortaleza e Vitória, foram consideradas “em estado de alerta”. Saiba como manter sua família longe desse mal.





1. Como previnir sua família da dengue?
Embora o grau de conhecimento das pessoas sobre a doença e a prevenção seja alto, em torno de 96%, o brasileiro sabe que tem um papel fundamental na eliminação dos focos do mosquito, o que ainda é um desafio no Brasil”, alerta o ministro da saúde, José Gomes Temporão. Para eliminar as chances de o mosquito da dengue se reproduzir, não é preciso milagre, fórmulas, tampouco dinheiro, apenas mudanças de hábitos. Ao contrário do que se pode pensar, o mosquito não gosta de água suja, mas de água parada, onde coloca suas larvas para se multiplicar. Por isso, não importa se você mora em casa ou apartamento, se tem plantas e vasos de flores com pratinhos, não deixe a água acumular por ali. O mesmo vale para garrafas abertas e pneus, que não raro viram balanço da criançada. Se for usá-los com esse propósito, fure a parte inferior do pneu para que a água da chuva escorra sempre e jamais se amontoe. Nas piscinas, manter o nível do cloro suficiente ajuda a não facilitar a sobrevivência das larvas. O pratinho de água do seu cachorro ou gato também entra na lista dos cuidados: é preciso trocar sempre.




2. Telas mosqueteiras, repelentes... O que funciona e o que não funciona?
As telas mosqueteiras podem ser usadas sempre. Em relação aos repelentes, há algumas restrições. A versão em creme é a mais indicada para os bebês, mas apenas para os que têm mais de 6 meses. Antes disso, o produto não é recomendado. “A primeira coisa que os pais devem considerar é que o repelente deve ter uma composição específica para crianças e ser hipoalergênico”, avisa Alessandra Miramonte, pediatra e alergista do Hospital Sabará, em São Paulo. Mesmo assim, é essencial testar a loção em um pedaço da pele do pequeno antes de aplicá-la por todo o corpo. A medida é necessária para saber se seu filho é alérgico ou não ao produto –ele não deve sentir coceira e a pele não pode ficar avermelhada. Os repelentes em spray são contraindicados para crianças de até 12 anos por conter álcool. A substância pode irritar o nariz e os olhos dos pequenos.
 
 
 
 
3. Existe algum produto químico que possa ser usado em casa para matar o mosquito da dengue?
Não existe um spray específico para matar o mosquito. O que há no mercado são os inseticidas tradicionais, que acabam com todo tipo de inseto, inclusive com o mosquito causador da dengue. Só que o seu uso deve ser evitado, principalmente em lugares onde há bebês e crianças.




4. Quais são os sinais de dengue?
Os sinais clássicos são febre, dor de cabeça intensa – que se concentra na região dos olhos – e muita dor no corpo. “Esses sintomas não são muito diferentes de uma gripe. Tudo vai depender de uma situação epidemiológica”, explica Eitan Berezin, presidente do Departamento Científico de Infectologia da Sociedade Brasileira de Pediatria. A criança pode se queixar também de manchas avermelhadas na pele, dores nas articulações e até enjoos. Os sintomas aparecem, comumente, de forma repentina e podem durar até sete dias. E a intensidade com que surgem pode variar muito. “Cada pessoa tem uma reação diferente”, cita o infectologista Eitan Berezin.




5. O que fazer no caso de uma suspeita da doença?
Leve seu filho ao hospital. Só um exame específico poderá detectar a dengue. E, claro, evite medicá-lo por conta própria. Na dúvida sobre qual antitérmico usar, ligue para o pediatra.

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