Temperatura basal: o método, indicado para mulheres que têm o ciclo regular consiste em medir a temperatura diariamente pela manhã, quando ela está mais baixa. No dia da ovulação, devido à ação da progesterona, ela tende a subir cerca de 1 grau. A questão é que a temperatura pode subir alguns dias antes e se manter elevada alguns dias depois da ovulação. Ou seja, fica impossível ter certeza do dia exato por esse método. O ideal é manter as temperaturas anotadas por vários meses para que você observe em que período do ciclo ela sobe. Com essa informação, tenha relações alguns dias antes e alguns dias depois.
Tabelinha: o método também é indicado para mulheres que têm ciclos regulares. Você considera o primeiro dia da menstruação e conta até o primeiro dia da menstruação seguinte. Subtraia 18 dias do número total e tenha relações em dias alternados, por uma semana. Exemplo: para um ciclo de 30 dias, diminua 18. A partir do dia 12, faça sexo dia sim, dia não.
Cólica: cerca de 20% das mulheres sentem cólica leve ou pressão no abdômen durante o período ovulatório. O desconforto pode durar alguns minutos ou até mesmo algumas horas.
Mudança no muco cervical: devido às flutuações hormonais do organismo durante o ciclo menstrual, o muco cervical também muda de cor e textura. Antes da ovulação, a quantidade é pequena ou inexistente e a vagina fica mais seca. No período ovulatório (que inclui alguns dias antes e outros depois da ovulação), a secreção é abundante e transparente. Para algumas mulheres, lembra a clara do ovo. Além da proximidade com a ovulação, a chance de engravidar também aumenta porque os espermatozóides têm vida mais longa nesse ambiente. E após esse período, ele fica como no início do ciclo.
Teste de ovulação: comprado em farmácia, ele funciona como um exame de gravidez. A mulher coloca três gotas de urina no estojo e aguarda alguns minutos. O resultado indica se ela está ovulando. Para ter mais precisão, é necessário começar usá-lo logo que a menstruação terminar.
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