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sábado, 7 de maio de 2011

O desenvolvimento do bebê, mês a mês

Quando ele vai ficar sentado, vair rolar, engatinhar ou falar? A vida dos pais, em especial os de primeira viagem, é rodeada de perguntas. É comum querer saber quando isso ou aquilo vai acontecer. Para isso, elaboramos um pequeno guia com as principais mudanças de cada fase do desenvolvimento da criança nos seus primeiros meses de vida



criança aprendendo a andar
 
 
 
É natural que os pais tenham muitas dúvidas sobre o comportamento e o desenvolvimento de seus bebês e, por causa disso, a consulta ao pediatra costuma ser um momento bastante esperado.

O desenvolvimento motor e de linguagem dos pequenos segue margens de normalidade esperadas a cada fase. Isto é, podem variar de criança para criança, mas existe um tempo máximo para cada situação ocorrer. “Quando os pais notarem algum tipo de estagnação, precisam conversar imediatamente com o pediatra, pois são sinais a investigar. É como se um alerta acendesse e é preciso analisar caso a caso”, explica Durval Daniel Filho, pediatra do Hospital Israelita Albert Einstein, de São Paulo.

Qualquer desvio da normalidade, ou atraso no desenvolvimento, responderá melhor à reabilitação quanto mais jovem for a criança. Contam pontos na hora de otimizar o cérebro infantil brincar, conversar bastante e estimular por meio de carinhos, dar beijos, mostrar figuras, fazer massagens na hora do banho e demais coisas que armazenam na memória o amor dos pais. Veja a seguir o que seu filho deve estar apto a fazer a cada fase do seu desenvolvimento.



Primeiro mês
É comum no primeiro mês o bebê acompanhar ruídos e objetos com os olhos. Ele também fixa o olhar no olhar do outro. É “durinho”, com a chamada hipertonia fisiológica. Ao colocarmos um objeto em suas mãos, ele as fecha rapidamente, por reflexo.
 
 
 
Segundo mês
O bebê ainda tem o corpo duro e se movimenta em blocos. Também começa a sustentar a cabeça e aparecem os primeiros sorrisos para o cuidador, em resposta ao seu estímulo afetivo.
 
 
 
Terceiro mês
O pequeno sustenta a cabeça voluntariamente e tenta alcançar objetos à frente. Ao passear, é importante deixá-lo numa posição em que seus olhos possam explorar as pessoas, os objetos e a paisagem. Nessa idade, os bebês estão amadurencendo as vias visuais.



Quarto mês
Caso o bebê ainda tenha dificuldades para firmar o pescoço sob o tronco, os pais precisam comunicar o pediatra, sem alarmismo. Para ajudar a estimular o pequeno, eles podem mostrar objetos coloridos, de diferentes formas, conversar perto e de ambos os lados para que ele vire a cabeça em busca do som. Tem início nesse período a chamada fase oral e, por causa disso, ele começa a levar objetos à boca. Ele também usa o corpo todo para se comunicar e respeita o tempo da fala do interlocutor.



Quinto mês
O bebê começa a ficar sentado com apoio, que pode ser uma almofada, por exemplo. Os pais devem colocá-lo nessa posição por alguns minutos para fortalecer a coluna vertebral. No entanto, tempo demais pode sobrecarregá-lo.  Algumas crianças podem começar a rolar pelo chão.



Sexto mês
Dessa etapa até o nono mês, é fundamental verificar se há um bom contato ocular: alguém olha e ele corresponde. Um sinal precoce de transtorno do desenvolvimento social e da comunicação é a falta desse contato de maneira consistente. Vale lembrar que alguém pode olhá-lo e ele corresponder desviando. Mas essa, muitas vezes, é uma atitude normal de timidez. No sexto mês, é ideal também que ele fique bem sentado com apoio e comece a experimentar isso sem auxílio. Levar o pé à boca é um gracioso comportamente dessa fase .
 
 
 
Nono mês
Os pais podem esperar até o nono mês para que o bebê fique sentado sem apoio. Caso isso não aconteça, informe o pediatra. Nessa fase, é comum ele se jogar para a frente e, até o décimo mês, engatinhar. São poucos os que pulam essa etapa e aprendem a andar direto. No décimo mês, batem palminhas também.
 
 
 
Um ano
Ao longo do primeiro ano, eles aprendem – cada um no seu tempo – a marchar sem apoio. Até por volta dos 15 meses, espera-se que falem dissílabos, como “mamã água” e “nenê colo”.



Dois anos
O pequeno nessa fase apresenta a fala comunicativa e não só o que o cuidador consegue entender e interpretar. Após os 24 meses, se não houver fala, deve-se investigar o motivo do atraso. Aos 2 anos, eles também não são muito altruistas e compartilham pouco. Entre 18 e 30 meses, adoram brincar de faz de conta, como dar banho em boneca e servir café para as “visitas”. Os meninos brincam de transportar e estacionar com caminhãozinho e carrinhos.
 

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